diff --git a/source/pages/acesso.rst b/source/pages/acesso.rst
index 4f916a01c75190512d22ce699b581ff0d2155d28..7b333f7af60f126101e3f8937868cd5e6c250fc3 100644
--- a/source/pages/acesso.rst
+++ b/source/pages/acesso.rst
@@ -1,26 +1,27 @@
-Formas de acessos
-#################
-Esta página destina a mostrar meios de interagir com o cluster do c3sl. Acessar remotamente o cluster e copiar arquivos do computador pessoal para o cluster e depois copiar arquivos do cluster para computador pessoal.
+Acesso
+######
+Esta página destina a mostrar meios de interagir com o cluster do C3SL. Acessar remotamente o cluster e copiar arquivos do computador pessoal para o cluster e depois copiar arquivos do cluster para computador pessoal.
 
-.. contents:: :depth: 4
+.. contents:: Formas de acesso
+   :depth: 4
 
 Acesso via ssh
 **************
 | A forma de acessar o cluster é por meio do protocolo de acesso ssh (secure shell).
 | O nome do cluster para acesso é: c3hpc.c3sl.ufpr.br
 
-Acesso ssh linux
+Acesso ssh Linux
 ================
-A principal forma de utilizar o *ssh* no linux é por meio do terminal.
+A principal forma de utilizar o *ssh* no Linux é por meio do terminal.
 
-*ssh* terminal linux
+*ssh* terminal Linux
 --------------------
 | Abra o terminal e digite o comando: ``ssh <login>@c3hpc.c3sl.ufpr.br``. 
 | Onde:
 
 - <login> é o seu usuário do cluster
 
-Exemplo de acesso por terminal linux
+Exemplo de acesso por terminal Linux
 ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
 
 .. code-block:: console
@@ -75,7 +76,7 @@ O exemplo a seguir mostra como copiar um arquivo ou diretório com scp para sua
   script.sh                    100%    0     0.0KB/s   00:00
   [odair@zaros ~]$
 
-Para copiar do cluster para sua máquina local é só inverter a ordem dos parametros:
+Para copiar do cluster para sua máquina local é só inverter a ordem dos parâmetros:
 
 .. code-block:: console
 
@@ -98,7 +99,7 @@ Onde:
 - ``<login>`` É o seu usuário no cluster.
 - ``<destino>`` É o nome ou caminho de destino do arquivo no cluster.
 
-Os parametros utilizados no comando do ``rsync`` significam:
+Os parâmetros utilizados no comando do ``rsync`` significam:
 
 - ``-a`` Copiar tanto arquivo quanto diretório.
 - ``-v`` Mostrar uma saída mais detalhada.
@@ -109,7 +110,7 @@ Os parametros utilizados no comando do ``rsync`` significam:
 Exemplo de cópia com comando *rsync*
 ------------------------------------
 
-Copiando diretório local para o cluster
+Copiando diretório local para o cluster:
 
 .. code-block:: console
 
diff --git a/source/pages/overview.rst b/source/pages/overview.rst
index 74c638d59bbd9cc984eab58e89095555c32a7cad..b92ba1826cb4cc8ddccdaadb256846d751a6973d 100644
--- a/source/pages/overview.rst
+++ b/source/pages/overview.rst
@@ -14,11 +14,11 @@ O primeiro passo é entender como o cluster e executar programas em computadores
 
 O uso de HPC para realizar processamento paralelo e de alto desempenho consiste em:
 
-#. Copiar o experimento para o HPC
-#. Acessar o nodo de acesso, representado na figura pelo quadrado azul
-#. Submeter o experimento para o gerenciador de trabalho do HPC, no caso o slurm. Representado na figura pelo retangulo verde.
-#. O gerenciador de trabalho do HPC vai colocar o trabalho na fila e assim que tiver recursos disponíveis o gerenciador vai executar o seu trabalho. Representado na figura losango laranja.
-#. A execução do seu experimento será feito em algum nodo de processamento *computing node*, o nodo escolhido será de acordo com as especificações do seu experimento. Os nodos de processamentos são representado pelo quadrado vermelhos.
+#. Copiar o experimento para o HPC.
+#. Acessar o nodo de acesso, representado na figura pelo quadrado azul.
+#. Submeter o experimento para o gerenciador de trabalho do HPC, no caso o slurm. Representado na figura pelo retângulo verde.
+#. O gerenciador de trabalho do HPC colocará o trabalho na fila e assim que tiver recursos disponíveis o gerenciador executará o *job* Representado na figura losango laranja.
+#. A execução do seu experimento será feito em algum nodo de processamento *computing node*, o nodo escolhido será conforme as especificações do seu experimento. Os nodos de processamentos são representados pelo quadrado vermelhos.
 
 Conceitos fundamentais
 **********************
@@ -37,8 +37,8 @@ Definição de jobs
 
 Partições
 =========
-| Partições *partitions* são as filas de trabalho do cluster. Um cluster pode ter várias partições, normalmente as partições representam uma divisão de recursos físicos ou lógicos. Por exemplo uma partição especial que contém somente servidoras com placas de videos.
-| Para visualizar as partições utilize o comando ``sinfo``
+| Partições *partitions* são as filas de trabalho do cluster. Um cluster pode ter várias partições, normalmente as partições representam uma divisão de recursos físicos ou lógicos. Por exemplo, uma partição especial que contém somente servidoras com placas de vídeos.
+| Para visualizar as partições utilize o comando ``sinfo``.
 
 Exemplo de ``sinfo``: Visualizando partições:
 ---------------------------------------------
@@ -84,21 +84,21 @@ Exemplo de ``squeue``
 No exemplo mostra trabalhos que estão sendo executados e os que não estão, além do motivo para não estar em execução. O comando ``squeue -l`` mostra de forma longa a saída.
 
 .. tip:: 
- | Recomenda-se adicionar o seguinte alias no seu ``.bashrc`` ou ``.zshrc``:
+ | Recomenda adicionar o seguinte alias no seu ``.bashrc`` ou ``.zshrc``:
  | ``alias sq="squeue -u ${USER}"``  
- | Esse alias faz com que só mostre *jobs* do seu usuário e não mostra de outros usuários.
+ | Esse, aliás faz com que só mostre *jobs* do seu usuário e não mostra de outros usuários.
 
 
 Módulos
 =======
 | O cluster possui diversos softwares com diversas versões, para lidar com vários softwares com muitas versões se utiliza um mecanismo de módulo, onde o usuário carrega um software na versão X apenas para a sessão dele.
-| Utilize o comando `module avail` para mostrar todos os módulos disponíveis. A saída será algo do genero:
+| Utilize o comando `module avail` para mostrar todos os módulos disponíveis. A saída será algo do gênero:
 
 Em alguns casos algumas bibliotecas só funcionam em versões especifica do ``python`` ou do ``cuda``. Para o exemplo veremos qual a versão padrão do python3 e mudara para versão 3.8.4.
 
 Mostrando módulos
 -----------------
-| Para mostrar todos os módulos disponível no cluster utilize o comando:
+| Para mostrar todos os módulos disponíveis no cluster utilize o comando:
 | ``module avail``
 | A saída deve ser algo semelhante ao exemplo abaixo:
 
@@ -126,9 +126,9 @@ Carregando módulos
 | ``module load <modulo>``
 | Onde: ``<module>`` é o nome do módulo a ser carregado.
 
-Exemplo carregando python3 versão 3.8.14
+Exemplo carregando *python3* versão 3.8.14
 ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
-Para demostrar como funciona módulos iremos verificar a versão padrão do ``python3`` e carregar a versão ``3.8.14``
+Para demostrar como funciona verificaremos a versão padrão do ``python3`` e carregar a versão ``3.8.14``
 
 .. code-block:: console
 
@@ -145,7 +145,7 @@ Para demostrar como funciona módulos iremos verificar a versão padrão do ``py
 
 | Vejam que após executar o comando:
 | ``module load interpreters/python/3.8.14``
-| A versão do python3 muda. Módulos são uteis principalmente quando se deseja utilizar diferentes versões de cuda e python. 
+| A versão do ``python3`` muda. Módulos são uteis principalmente quando se deseja utilizar diferentes versões de cuda e python. 
  
 Descarregando módulo
 --------------------
@@ -154,5 +154,5 @@ Descarregando módulo
 
 Requisitando módulos e softwares
 --------------------------------
-Para requisitar módulos, novas versões de softwares ou até mesmo a intalação de novas aplicações envie email para c3hpc@c3sl.ufpr.br.
+Para requisitar módulos, novas versões de softwares ou até mesmo a instalação de novas aplicações envie e-mail para c3hpc@c3sl.ufpr.br.
 
diff --git a/source/pages/quickstart.rst b/source/pages/quickstart.rst
index 18fb5e40af33fa09ae7e41d8612c994c7c83eb26..4344a3d7f968b41d94c97252ad610c6679392555 100644
--- a/source/pages/quickstart.rst
+++ b/source/pages/quickstart.rst
@@ -1,26 +1,26 @@
 Guia rápido de submissão
 ************************
-A submissão de *jobs* pode ser realizado por dois comandos do gerenciador do cluster: ``srun`` e ``sbatch``. O comando ``srun`` executa na linha de comando e é bloqueante, equanto o comando ``sbatch`` executa um arquivo de configuração e não é bloqueante.
+A submissão de *jobs* pode ser realizado por dois comandos do gerenciador do cluster: ``srun`` e ``sbatch``. O comando ``srun`` executa na linha de comando e é bloqueante, enquanto o comando ``sbatch`` executa um arquivo de configuração e não é bloqueante.
 
 .. contents:: :depth: 4
 
-Principais parametros de submissão:
+Principais parâmetros de submissão:
 ===================================
     * ``-p|--partition nome`` Especifica o nome da partição que o *job* será executado.
     * ``-t|--time tempo`` Especifica um tempo limite para a execução do job. Caso o tempo limite especificado seja maior que o tempo da partição, o job ficará com o estado pendente (PENDING), possivelmente para sempre. Formatos de tempo aceitos: “minutos”, “minutos:segundos”, “horas:minutos:segundos”, “dias-horas”, “dias-horas:minutos” e “dias-horas:minutos:segundos”.
-    * ``-c|--cpus-per-task`` Especifica a quantidade de core/threads o seu programa vai utilizar.
-    * ``--mem tamano unidade`` Especifica quantidade de memória seu programa vai utilizar.
+    * ``-c|--cpus-per-task`` Especifica a quantidade de core/threads o seu programa utilizará.
+    * ``--mem tamano unidade`` Especifica quantidade de memória seu programa utilizará.
     * ``-n NUM_PROCESSOS``  Especifica o número de processos a serem iniciados.
     * ``-N NUM_NODOS`` Especifica que deverão ser alocados pelo menos NUM_NODOS nodos para a execução do job, ou seja, cada nodo vai executar NUM_PROCESSOS dividido por NUM_NODOS.
     * ``–job-name=NOME`` Especifica o nome do Job que será executado. Este nome irá aparecer juntamente com o id do job na listagem de jobs do sistema.
     * ``-e`` Especifica o redirecionamento do stderr. Exemplo:
     ``-e arquivoErros.txt``
 
-    * ``-o``  Especifica o redirecionamento do stdout. Caso -e não tenha sido especificado, stderr também será enviado para o arquivo especificado. Exemplo:
+    * ``-o``  Especifica o redirecionamento do stdout. Caso ``-e`` não tenha sido especificado, stderr também será enviado para o arquivo especificado. Exemplo:
     ``-o arquivoSaida.txt`` ou ``--output arquivoSaida.txt``
 Comando *srun* 
 ==============
-| O comando ``srun`` submete um *job* para o escalanodador, por padrão esse comando é bloqueante. A sintaxe do comando é:
+| O comando ``srun`` submete um *job* para o escalonador, por padrão esse comando é bloqueante. A sintaxe do comando é:
 | ``srun executavel``
 
 Exemplo: Execução simples do *srun*
@@ -46,14 +46,14 @@ O exemplo submete o programa ``/cluster/tests/omp/omp`` para fila de execução
     count: 262113384
     testem@c3hpc:~$
 
-| Para especificar a quantidade de recurso que o *job* vai utilizar passe como argumentos antes do programa.
+| Para especificar a quantidade de recurso que o *job* utilizará passe como argumentos antes do programa.
 | ``srun <argumentos do srun> executavel`` 
 
 
 
 Exemplo: Execução com argumentos *srun*
 ---------------------------------------
-No exemplo abaixo, o executável é um programa em *openMP* que lança 4 threads, mas o srun só disponibiliza duas threads para ser executado. Portanto para que as quatros threads tenham aceso a 4 nucleo de processamento é necessário passar o argumento ``--cpus-per-task 4``.
+No exemplo abaixo, o executável é um programa em *openMP* que lança 4 threads, mas o srun só disponibiliza duas threads para ser executado. Portanto, as, quatro que as quatros threads tenham aceso a 4 núcleo de processamento é necessário passar o argumento ``--cpus-per-task 4``.
 
 .. code-block::
 
@@ -71,7 +71,7 @@ Comando *sbatch*
 | O comando *sbatch* recebe como argumento um arquivo com as especificações do *jobs* que será executado. Sbatch é Uma opção mais comum é a utilização de um script, que contém as informações sobre o jobs que serão executados. No script, as opções de execução podem ser definidas utilizando-se o prefixo ``#SBATCH`` antes da opção.
 | ``#SBATCH --time=1``
 
-Abaixo, um exemplo de script que roda a aplicação “meuPrograma” que está dentro do diretório bin. A aplicação irá executar por no máximo 7 dias e é solicitado 1 nodo para a execução.
+Abaixo, um exemplo de script que roda a aplicação “meuPrograma” que está no diretório bin. A aplicação irá executar por no máximo 7 dias e é solicitado 1 nodo para a execução.
 
 .. code-block:: bash
    #!/bin/sh
@@ -80,7 +80,7 @@ Abaixo, um exemplo de script que roda a aplicação “meuPrograma” que está
     #SBATCH -n 1
     srun $HOME/meuPrograma
 
-| Para submeter o script, salve-o como meuscript.sh, e execute-o utilizando o comando sbatch. Muitos dos parâmetros do comando srun também são válidos para o sbatch. Os parâmetros passados ao sbatch irão sobrescrever os parâmetros existentes dentro do script sendo executado. Exemplo do comando:
+| Para submeter o script, salve-o como meuscript.sh, e execute-o utilizando o comando sbatch. Muitos dos parâmetros do comando srun também são válidos para o sbatch. Os parâmetros passados ao sbatch irão sobrescrever os parâmetros existentes no script sendo executado. Exemplo do comando:
 | ``sbatch -o saida.txt meuscript.sh``
 
 
@@ -101,7 +101,7 @@ Modelo de arquivo *sbatch*
 
 | É possível sobrescrever os valores que estão no scripts pela linha de comando. Exemplo:
 | ``sbatch -o saida.txt -t 5-00:00:00 meuscript.sh``
-| Note que o comando acima sobrescreve o parâmetro -t que já está presente no meuscript.sh. Isso fará com que o parâmetro no meuscript.sh seja ignorado, sendo assim, ao executar a linha acima, o tempo limite para a execução será de 5 dias. No entanto, recomenda-se que todos os parâmetros estejam dentro do script e que estes não sejam sobrecarregados pelo sbatch para facilitar a localização de erros e múltiplas execuções de um mesmo script.
+| Note que o comando acima sobrescreve o parâmetro -t que já está presente no meuscript.sh. Isso fará com que o parâmetro no meuscript.sh seja ignorado, sendo assim, ao executar a linha acima, o tempo limite para a execução será de 5 dias. No entanto, recomenda que todos os parâmetros estejam no script e que estes não sejam sobrecarregados pelo sbatch para facilitar a localização de erros e múltiplas execuções de um mesmo script.
 
 Cancelando *jobs*
 =================