diff --git a/apostila_git.tex b/apostila_git.tex
index 8b98da843ee7708d21b6afa23e5e0e5c088924ef..3efa6ed138488622e9ed9e69dcbc4173a93caa1a 100644
--- a/apostila_git.tex
+++ b/apostila_git.tex
@@ -258,7 +258,10 @@
 
 \chapter{Ferramentas gráficas}
 \input{cap06.tex}
-% \input{cap07.tex}
+
+\chapter{Trabalhando em equipe}
+\input{cap07.tex}
+
 % \input{cap08.tex}
 % \input{cap09.tex}
 
diff --git a/cap07.Rmd b/cap07.Rmd
index f55fe7d6d503ed550070e3e37578e0c8ac19144f..35d87d348a43416a4b9bc93d5ffb97b5bdddb591 100644
--- a/cap07.Rmd
+++ b/cap07.Rmd
@@ -2,10 +2,11 @@
 title: "Trabalhando em equipe"
 author: "PET-Estatística UFPR"
 graphics: yes
-header-includes: \usepackage{wrapfig}
+header-includes:
+  \usepackage{wrapfig}
 output:
   pdf_document:
-    template: template.tex
+    template:
     highlight: default
     toc: true
     toc_depth: 2
@@ -17,176 +18,159 @@ output:
 library(knitr)
 opts_chunk$set(comment=NA)
 ```
----
-
-\chapter{Trabalhando em equipe}
 
-O Git é uma ferramenta que aliada a outros serviços web, como GitLab ou 
-GitHub, oferece funcionalidade e autonomia para se trabalhar. 
-Contudo, com tantos recursos disponíveis, só serão bem aplicados quando 
-todos os membros do grupo, além de conhecê-los, trabalham em harmonia.
+O Git é uma ferramenta que aliada a outros serviços web, como GitLab ou
+GitHub, oferece funcionalidade e autonomia para se trabalhar.  Contudo,
+com tantos recursos disponíveis, só serão bem aplicados quando todos os
+membros do grupo, além de conhecê-los, trabalham em harmonia.
 
-## Boas práticas de colaboração
+# Boas práticas de colaboração
 
-Repositório é onde são armazenados os arquivos de um projeto. Existem 
+Repositório é onde são armazenados os arquivos de um projeto. Existem
 três níveis de acesso permitidos:
 
-- **Private**: é o repositório fechado, onde apenas o criador (Owner) tem 
-permissão de leitura e escrita. Se um repositório privado for criado 
-dentro de um grupo, todos do grupo terão permissão de leitura e escrita.
-
-
-- **Internal** repositório fechado para usuários externos ao
-grupo, mas qualquer usuário cadastrado no grupo terá permissão de leitura
-e escrita no repositório.
-
-
-- **Public**: repositório aberto,
-visível para qualquer pessoa (usuário do grupo ou não). Usuários do grupo
-tem permissão de leitura e escrita no repositório. Usuários sem conta
-no grupo podem clonar o repositório, mas não tem permissão para alterar
-o repositório (enviar merge requests por exemplo).
-
-
-É possível adicionar usuários para colaborar em um repositório. Cada 
+  - **Private**: é o repositório fechado, onde apenas o criador (Owner)
+    tem permissão de leitura e escrita. Se um repositório privado for
+    criado dentro de um grupo, todos do grupo terão permissão de leitura
+    e escrita.
+  - **Internal** repositório fechado para usuários externos ao grupo,
+    mas qualquer usuário cadastrado no grupo terá permissão de leitura e
+    escrita no repositório.
+  - **Public**: repositório aberto, visível para qualquer pessoa
+    (usuário do grupo ou não). Usuários do grupo tem permissão de
+    leitura e escrita no repositório. Usuários sem conta no grupo podem
+    clonar o repositório, mas não tem permissão para alterar o
+    repositório (enviar merge requests por exemplo).
+
+É possível adicionar usuários para colaborar em um repositório. Cada
 usuário pode ter um nível de acesso diferente: **Guest**, **Reporter**,
-**Developer**, **Master**. Em permissões \footnote{\url{https://gitlab.c3sl.ufpr.br/help/permissions/permissions}} 
+**Developer**, **Master**. Em permissões
+\footnote{\url{https://gitlab.c3sl.ufpr.br/help/permissions/permissions}}
 é possível visualizar as habilidades concedidas para cada nível.
 
-
-Logo após criar um novo repositório, é recomendável que se crie um arquivo
-`README.md`. Independente da forma como o repositório foi configurado, 
-é sempre fundamental que ele contenha o arquivo `README.md`. 
-Este arquivo é sempre o primeiro a ser mostrado na página inicial 
-de todo repositório. Por esse motivo, é importante que o `README.md` 
-contenha no mínimo:
-
-- Uma descrição geral do projeto;
-- Os nomes dos autores do projeto;
-- Instruções de instalação, no caso de softwares;
-- A licença do projeto (especialmente para projetos públicos), ou uma 
-orientação sobre o uso do projeto (permissão, citação, entre outros). 
-Opcionalmente pode-se criar um arquivo *LICENSE* com a licença. 
-Esse arquivo ficará disponível também em uma aba na página inicial do 
-projeto.
-- (**Opcional**): um guia de contribuição, se o (Owner) do projeto pretende que
-usuários externos colaborem, é possível apresentar algumas orientações básicas
-sobre como colaborar. Criando um arquivo `CONTRIBUTING.md` com este guia,
-ele será automaticamente colocado em uma aba na página inicial do projeto.
-- (**Opcional**): um *changelog* para que sejam registradas as modificações 
-realizadas entre uma versão e outra (principalmente para softwares). 
-Criando esse arquivo com estas informações, ele aparecerá automaticamente 
-em uma aba na página inicial do projeto. 
+Logo após criar um novo repositório, é recomendável que se crie um
+arquivo `README.md`. Independente da forma como o repositório foi
+configurado, é sempre fundamental que ele contenha o arquivo
+`README.md`.  Este arquivo é sempre o primeiro a ser mostrado na página
+inicial de todo repositório. Por esse motivo, é importante que o
+`README.md` contenha no mínimo:
+
+  - Uma descrição geral do projeto;
+  - Os nomes dos autores do projeto;
+  - Instruções de instalação, no caso de softwares;
+  - A licença do projeto (especialmente para projetos públicos), ou uma
+    orientação sobre o uso do projeto (permissão, citação, entre
+    outros).  Opcionalmente pode-se criar um arquivo *LICENSE* com a
+    licença.  Esse arquivo ficará disponível também em uma aba na página
+    inicial do projeto.
+  - (**Opcional**): um guia de contribuição, se o (Owner) do projeto
+    pretende que usuários externos colaborem, é possível apresentar
+    algumas orientações básicas sobre como colaborar. Criando um arquivo
+    `CONTRIBUTING.md` com este guia, ele será automaticamente colocado
+    em uma aba na página inicial do projeto.
+  - (**Opcional**): um *changelog* para que sejam registradas as
+    modificações realizadas entre uma versão e outra (principalmente
+    para softwares).  Criando esse arquivo com estas informações, ele
+    aparecerá automaticamente em uma aba na página inicial do projeto.
 
 Outra parte fundamental do git, são os **commits**. Além de salvarem as
-alterações realizadas nos arquivos, também são responsáveis por documentar
-as alterações feitas por qualquer usuário e em qualquer arquivo.
-Os commits agilizam o processo de revisão do projeto, e poderá ajudar
-futuros mantenedores do projeto a desvendar o motivo de algum acréscimo
-ou modificação no código. Por causa dessas importâncias, uma mensagem bem 
-escrita é a melhor forma de se comunicar a alteração para os demais membros 
-do grupo e para você mesmo. Essas mensagens também aparecerão no `git log` 
-do projeto,por isso é essencial que sejam bem escritas, de forma clara e 
-sigam um padrão.
-
-Algumas **regras de ouro**, que são convenções gerais, para que um projeto 
-versionado com git seja bem sucedido são:
-
-- **Faça commits regularmente**: isso faz com que as mudanças de código 
-entre um commit e outro sejam menores, tornando mais fácil para todos 
-acompanhar as alterações;
-
-- **Não faça commits de trabalhos pela metade**: faça um commit apenas 
-quando tiver finalizado o que estava propondo. Isso irá forçar você a 
-deixar o trabalho em pedaços menores, e por consequência realizar
-commits regularmente;
-
-- **Teste antes de fazer um commit**: resista à tentação de fazer um commit 
-que você pensa que está completo. Teste toda a sua realização para 
-ter certeza de que não causará um efeito colateral no projeto;
-
-- **Escreva boas mensagens de commit**: seja claro e objetivo ao escrever 
-as mensagens de commit. No entanto, tome cuidado para não ser vago, ou 
-escrever apenas `mudança`, `mais mudanças`, etc. Se uma mensagem curta for suficiente, use `git commit -m 'Mensagem'`, mas lembre-se de ser 
-informativo sobre a alteração realizada, para ser útil para todos do 
-projeto.
-
-Existem outras convenções estabelecidas sobre como escrever mensagens 
-de commit contextualizadas, baseadas nas mensagens geradas por mensagens
-de funções do próprio git. Estas convenções podem resumidas nas 7 regras
+alterações realizadas nos arquivos, também são responsáveis por
+documentar as alterações feitas por qualquer usuário e em qualquer
+arquivo.  Os commits agilizam o processo de revisão do projeto, e poderá
+ajudar futuros mantenedores do projeto a desvendar o motivo de algum
+acréscimo ou modificação no código. Por causa dessas importâncias, uma
+mensagem bem escrita é a melhor forma de se comunicar a alteração para
+os demais membros do grupo e para você mesmo. Essas mensagens também
+aparecerão no `git log` do projeto,por isso é essencial que sejam bem
+escritas, de forma clara e sigam um padrão.
+
+Algumas **regras de ouro**, que são convenções gerais, para que um
+projeto versionado com git seja bem sucedido são:
+
+  - **Faça commits regularmente**: isso faz com que as mudanças de
+    código entre um commit e outro sejam menores, tornando mais fácil
+    para todos acompanhar as alterações;
+  - **Não faça commits de trabalhos pela metade**: faça um commit apenas
+    quando tiver finalizado o que estava propondo. Isso irá forçar você
+    a deixar o trabalho em pedaços menores, e por consequência realizar
+    commits regularmente;
+  - **Teste antes de fazer um commit**: resista à tentação de fazer um
+    commit que você pensa que está completo. Teste toda a sua realização
+    para ter certeza de que não causará um efeito colateral no projeto;
+  - **Escreva boas mensagens de commit**: seja claro e objetivo ao
+    escrever as mensagens de commit. No entanto, tome cuidado para não
+    ser vago, ou escrever apenas `mudança`, `mais mudanças`, etc. Se uma
+    mensagem curta for suficiente, use `git commit -m 'Mensagem'`, mas
+    lembre-se de ser informativo sobre a alteração realizada, para ser
+    útil para todos do projeto.
+
+Existem outras convenções estabelecidas sobre como escrever mensagens de
+commit contextualizadas, baseadas nas mensagens geradas por mensagens de
+funções do próprio git. Estas convenções podem resumidas nas 7 regras
 que são convenções globais:
 
-1.**Separe o título do corpo do texto com uma linha em branco**: por padrão, 
-a primeira linha é o título do commit, e deve ser uma mensagem curta. 
-Ao deixar uma linha em branco, é permitido escrever uma mensagem de 
-qualquer tamanho, detalhando melhor as modificações feitas. 
-Dessa forma, quando  `git log` for executado, toda a mensagem de commit
-aparecerá, enquanto que `git log --oneline` mostrará apenas o título do 
-commit. 
-
-2.**Limite a linha de título em 50 caracteres**: isso faz com que o 
-colaborador pense mais para escrever uma mensagem mais informativa.
-Se a mensagem for uma única linha (`git commit -m`), então esse limite 
-pode se estender para 72 caracteres.
-
-3.**Capitalize a mensagem**: em todas as mensagens de commit comece com 
-letra maiúscula, tanto se for título, corpo da mensagem, ou apenas 
-uma mensagem de uma única linha.
-
-4.**Não termine os commits com ponto**: principalmente se for o título 
-de uma mensagem de commit mais longa. Espaço é valioso quando dispomos apenas 
-de 50 ou 72 caracteres.
-
-5.**Use o modo imperativo**: no título de commits longos ou em mensagens 
-de commits únicas. O modo imperativo significa escrever como se estivesse 
-dando um comando a alguém. Seja direto e objetivo, e escreva no presente. 
-Exemplos de mensagens no impertativo:
-```sh
-- Adiciona versão final
-
-- Altera parágrafo da introdução
-
-- Remove funções precipitadas
-```
-
-Algumas mensagens no modo **não** imperativo são:
-```sh
-- Corrigindo o erro
-
-- Mudando a função 
-
-- Mais correções para mais funções
-```
-
-
-6.**Limite o corpo da mensagem em 72 caracteres**: ao escrever uma mensagem 
-de commit mais longa, devemos manter o corpo da mensagem com no máximo 
-72 carateres.
-
-
-7.**Use o corpo da mensagem para explicar "o que" e "porque", e não "como"**: contextualize o que você fez e o motivo. Na maioria dos casos você pode 
-deixar de fora como você fez as modificações, pois o código alterado será auto-explicativo. 
+  1. **Separe o título do corpo do texto com uma linha em branco**: por
+     padrão, a primeira linha é o título do commit, e deve ser uma
+     mensagem curta.  Ao deixar uma linha em branco, é permitido
+     escrever uma mensagem de qualquer tamanho, detalhando melhor as
+     modificações feitas.  Dessa forma, quando `git log` for executado,
+     toda a mensagem de commit aparecerá, enquanto que `git log
+     --oneline` mostrará apenas o título do commit.
+  2. **Limite a linha de título em 50 caracteres**: isso faz com que o
+     colaborador pense mais para escrever uma mensagem mais informativa.
+     Se a mensagem for uma única linha (`git commit -m`), então esse
+     limite pode se estender para 72 caracteres.
+  3. **Capitalize a mensagem**: em todas as mensagens de commit comece
+     com letra maiúscula, tanto se for título, corpo da mensagem, ou
+     apenas uma mensagem de uma única linha.
+  4. **Não termine os commits com ponto**: principalmente se for o
+     título de uma mensagem de commit mais longa. Espaço é valioso
+     quando dispomos apenas de 50 ou 72 caracteres.
+  5. **Use o modo imperativo**: no título de commits longos ou em
+     mensagens de commits únicas. O modo imperativo significa escrever
+     como se estivesse dando um comando a alguém. Seja direto e
+     objetivo, e escreva no presente.  Exemplos de mensagens no
+     impertativo:
+     
+
+         - Adiciona versão final
+         - Altera parágrafo da introdução
+         - Remove funções precipitadas
+
+      Algumas mensagens no modo **não** imperativo são:
+
+         - Corrigindo o erro
+         - Mudando a função 
+         - Mais correções para mais funções
+
+  6. **Limite o corpo da mensagem em 72 caracteres**: ao escrever uma
+     mensagem de commit mais longa, devemos manter o corpo da mensagem
+     com no máximo 72 carateres.
+  7. **Use o corpo da mensagem para explicar "o que" e "porque", e não
+     "como"**: contextualize o que você fez e o motivo. Na maioria dos
+     casos você pode deixar de fora como você fez as modificações, pois
+     o código alterado será auto-explicativo.
+
+# Modelos de fluxos de trabalho #
+
+A escolha do *workflow* (fluxo de trabalho) depende de cada projeto e
+das preferências pessoais. Podemos utilizar as informações sobre cada
+*workflow*, e decidir qual é mais adequado para cada projeto. Existem
+quatro maneiras principais de trabalhar em colaboração com o git e o
+GitLab:
+
+## Centralized workflow ##
+
+Recomendado para projetos pequenos, e/ou que não necessitam de muitas
+alterações. Nesse workflow, o repositório possui apenas um branch
+(`master`) e as alterações são feitas nesse branch. As revisões só
+poderão ser realizadas depois que tudo foi enviado para o servidor
+remoto. Com isso, há uma grande chance de ocorrerem conflitos.
 
+**Exemplo**
 
-## Modelos de fluxos de trabalho
-
-A escolha do *workflow* (fluxo de trabalho) depende de cada projeto e 
-das preferências pessoais. Podemos utilizar as informações sobre cada 
-*workflow*, e decidir qual é mais adequado para cada projeto. Existem 
-quatro maneiras principais de trabalhar em colaboração com o git e o GitLab:
-
-- **Centralized workflow**: 
-recomendado para projetos pequenos, e/ou que não necessitam de muitas 
-alterações. Nesse workflow, o repositório possui apenas um branch (`master`) 
-e as alterações são feitas nesse branch. As revisões só poderão ser 
-realizadas depois que tudo foi enviado para o servidor remoto. Com isso, 
-há uma grande chance de ocorrerem conflitos.
-
-
-      **Exemplo**
-
-Após iniciar um repositório central, os colaboradores devem clonar
-o repositório.
+Após iniciar um repositório central, os colaboradores devem clonar o
+repositório.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
    \begin{center}
@@ -195,20 +179,21 @@ o repositório.
    \caption{Colaboradores clonando o repositório central.}
 \end{wrapfigure}
 
-Depois de um colaborador terminar seu trabalho remotamente, ele publica 
-as modificações para o repositório central, para que os demais membros 
+Depois de um colaborador terminar seu trabalho remotamente, ele publica
+as modificações para o repositório central, para que os demais membros
 possam ter acesso.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
    \begin{center}
       \includegraphics[width=3cm]{./images/traba-central-2.png}
    \end{center}
-   \caption{Colaborador publicando as modificações no repositório central.}
+   \caption{Colaborador publicando as modificações no repositório
+     central.}
 \end{wrapfigure}
 
-Outro membro também termina seu trabalho e resolve publicar no repositório 
-central, porém não conseguirá. O repositório central está diferente do seu 
-repositório local.
+Outro membro também termina seu trabalho e resolve publicar no
+repositório central, porém não conseguirá. O repositório central está
+diferente do seu repositório local.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
    \begin{center}
@@ -218,8 +203,8 @@ repositório local.
       repositório central.}
 \end{wrapfigure}
 
-Para conseguir enviar as modificações realizadas, o colaborador precisa 
-puxar as atualizações feitas para  o seu repositório, integrá-los com as 
+Para conseguir enviar as modificações realizadas, o colaborador precisa
+puxar as atualizações feitas para o seu repositório, integrá-los com as
 suas alterações locais, e em seguida, tentar novamente.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
@@ -229,7 +214,6 @@ suas alterações locais, e em seguida, tentar novamente.
    \caption{Colaborador puxando as modificações do repositório central.}
 \end{wrapfigure}
 
-
 Após feito isso, será possível o colaborador fazer as modificações.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
@@ -239,26 +223,25 @@ Após feito isso, será possível o colaborador fazer as modificações.
    \caption{Colaborador publica modificações do repositório central.}
 \end{wrapfigure}
 
+## Feature branch workflow ##
 
-- **Feature branch workflow**: 
-recomendado para projetos pequenos e grandes, que envolvam mais de um 
-colaborador. O projeto principal é mantido no branch master. Se um membro 
-quiser realizar alguma alteração, deverá criar um novo branch `feature`, 
-e fazer as alterações nesse branch e sugerir um `merge request`. Com isso, 
-os demais colaboradores poderão revisar as alterações sugeridas e discutir 
-as modificações, até que uma pessoa habilitada faça o merge desse branch 
-`freature` para o branch `master`.
+Recomendado para projetos pequenos e grandes, que envolvam mais de um
+colaborador. O projeto principal é mantido no branch master. Se um
+membro quiser realizar alguma alteração, deverá criar um novo branch
+`feature`, e fazer as alterações nesse branch e sugerir um `merge
+request`. Com isso, os demais colaboradores poderão revisar as
+alterações sugeridas e discutir as modificações, até que uma pessoa
+habilitada faça o merge desse branch `freature` para o branch `master`.
 
-Dessa forma, evita-se os possíveis conflitos e garante que tais alterações
-não causaram algum problema. Esse workflow é altamente recomendado por 
-ser simples de gerenciar, evitar grandes conflitos, e ser relativamente 
-fácil para usuários novos do git.
+Dessa forma, evita-se os possíveis conflitos e garante que tais
+alterações não causaram algum problema. Esse workflow é altamente
+recomendado por ser simples de gerenciar, evitar grandes conflitos, e
+ser relativamente fácil para usuários novos do git.
 
+**Exemplo**
 
-      **Exemplo**
-
-Antes de começar a desenvolver um recurso, é preciso criar um ramo isolado 
-para trabalhar.
+Antes de começar a desenvolver um recurso, é preciso criar um ramo
+isolado para trabalhar.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
    \begin{center}
@@ -267,22 +250,22 @@ para trabalhar.
    \caption{Criando um novo ramo para o trabalho.}
 \end{wrapfigure}
 
-Com isso, o membro poderá iniciar o seu trabalho, e realizar o que for 
-necessário nesse ramo (branch). O colaborador, após finalizar o projeto, 
-irá requirir um `merge request` para que as alterações feitas nesse branch, 
-sejam incorporadas no `master`. Os demais membros, poderão avaliar se 
-tais modificações são pertinentes para o projeto.
+Com isso, o membro poderá iniciar o seu trabalho, e realizar o que for
+necessário nesse ramo (branch). O colaborador, após finalizar o projeto,
+irá requirir um `merge request` para que as alterações feitas nesse
+branch, sejam incorporadas no `master`. Os demais membros, poderão
+avaliar se tais modificações são pertinentes para o projeto.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
    \begin{center}
       \includegraphics[width=3cm]{./images/traba-feature-2.png}
    \end{center}
-   \caption{Colaborador solicita merge, e aguarda revisão dos colaboradores.}
+   \caption{Colaborador solicita merge, e aguarda revisão dos
+     colaboradores.}
 \end{wrapfigure}
 
-
-Quando as alterações sugeridas para o colaborador forem incorporadas
-o branch poderá ser movido para o `master`.
+Quando as alterações sugeridas para o colaborador forem incorporadas o
+branch poderá ser movido para o `master`.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
    \begin{center}
@@ -291,20 +274,20 @@ o branch poderá ser movido para o `master`.
    \caption{Movendo ramo para o master.}
 \end{wrapfigure}
 
+## Gitflow workflow ##
 
-- **Gitflow workflow**: 
-indicado para projetos maiores e/ou com um grande número de colaboradores. 
-Esse workflow envolve a criação de alguns branches com funções específicas. 
-Todo o desenvolvimento é realizado no branch `develop`. Quando uma versão 
-está pronta, ela é movida para o branch `release`, onde é testada e 
-finalmente incorporada ao ramo master, que contém apenas versões finais
-(estáveis). É extremamente recomendado esse workflow para desenvolvimento 
-de softwares, porém exige de mais familiaridade com o git. Permite, por 
-exemplo, que os usuários de um software, instalem tanto uma versão estável 
-(do branch `master`) quanto uma versão em desenvolvimento 
-(do branch `develop`).
+Indicado para projetos maiores e/ou com um grande número de
+colaboradores.  Esse workflow envolve a criação de alguns branches com
+funções específicas.  Todo o desenvolvimento é realizado no branch
+`develop`. Quando uma versão está pronta, ela é movida para o branch
+`release`, onde é testada e finalmente incorporada ao ramo master, que
+contém apenas versões finais (estáveis). É extremamente recomendado esse
+workflow para desenvolvimento de softwares, porém exige de mais
+familiaridade com o git. Permite, por exemplo, que os usuários de um
+software, instalem tanto uma versão estável (do branch `master`) quanto
+uma versão em desenvolvimento (do branch `develop`).
 
-      **Exemplo**
+**Exemplo**
 
 São criados branches com funções específicas, como no exemplo `Hotfix`,
 `Release` e `Develop`.
@@ -316,24 +299,24 @@ São criados branches com funções específicas, como no exemplo `Hotfix`,
    \caption{Ilustração dos branches específicos.}
 \end{wrapfigure}
 
-
-*Develop* é semelhante ao master do feature branch workflow. *Release*  
+*Develop* é semelhante ao master do feature branch workflow. *Release*
 serve para "lançar" possíveis bugs gerados no código. *Hotfix* contém as
-correções dos bugs do release que não podem aguardar o lançamento do 
+correções dos bugs do release que não podem aguardar o lançamento do
 mesmo.
 
-- **Forking workflow**: 
-recomendado para projetos abertos, onde se espera que usuários externos 
-façam contribuições. Esse workflow consiste em um repositório oficial, 
-de onde os colaboradores fazem um `fork` desse repositório, e passam a 
-desenvolver o projeto de maneira independente. Assim, cada colaborador 
-poderá adotar o workflow de preferência, e não precisará ter acesso ao 
+## Forking workflow ##
+
+Recomendado para projetos abertos, onde se espera que usuários externos
+façam contribuições. Esse workflow consiste em um repositório oficial,
+de onde os colaboradores fazem um `fork` desse repositório, e passam a
+desenvolver o projeto de maneira independente. Assim, cada colaborador
+poderá adotar o workflow de preferência, e não precisará ter acesso ao
 repositório oficial, apenas colaborar enviando `merge`.
 
 **Exemplo**
 
-Criado o repositório central, os colaboradores fazem um `fork`poderão 
-trabalhar de maneira independente. 
+Criado o repositório central, os colaboradores fazem um `fork`poderão
+trabalhar de maneira independente.
 
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
   \begin{center}
@@ -342,20 +325,19 @@ trabalhar de maneira independente.
   \caption{Ilustração dos forks de um projeto.}
 \end{wrapfigure}
 
-Independente da escolha do workflow para cada projeto é importante sempre
-informar o método que está sendo utilizado para seus colaboradores,
-para que eles possam seguir o mesmo padrão.
+Independente da escolha do workflow para cada projeto é importante
+sempre informar o método que está sendo utilizado para seus
+colaboradores, para que eles possam seguir o mesmo padrão.
 
-Essas informações poderão ser descritas em `README.md` 
-ou no `CONTRIBUTING.md`.
+Essas informações poderão ser descritas em `README.md` ou no
+`CONTRIBUTING.md`.
 
-## Fluxo de trabalho PET no GitLab
+# Fluxo de trabalho PET no GitLab #
 
-O PET-Estatística UFPR possui um grupo no Git para o desenvolvimento de 
-projetos. Utilizaremos a seguinte ilustração para entender o fluxo do 
+O PET-Estatística UFPR possui um grupo no Git para o desenvolvimento de
+projetos. Utilizaremos a seguinte ilustração para entender o fluxo do
 trabalho do PET.
 
-
 \newpage
 \begin{wrapfigure}{r}{0.4\textwidth}
    \begin{center}
@@ -364,28 +346,28 @@ trabalho do PET.
    \caption{Ilustração do fluxo de trabalho do PET.}
 \end{wrapfigure}
 
-
-Conforme a demanda de projetos, é criado o repositório para armazená-lo. 
-Após isso, são criados as `milestones` - marcadores de classificação dos 
+Conforme a demanda de projetos, é criado o repositório para armazená-lo.
+Após isso, são criados as `milestones` - marcadores de classificação dos
 arquivos. Esses passos são feitos no `Owner`.
 
 Indo para o `master`, temos os seguintes passos:
 
-- Conforme a demanda do projeto, é criado um `issue` para adição de 
-contribuições;
-- Atualiza o ramo `devel`;
-- Após isso, é necessário criar um `branch` (ramo) para incluir as 
-contribuições;
-
-Entrando no `developer`, teremos o ciclo de trabalho em que adiciona as 
-modificações (`git add`), registra as mesmas (`git commit`) e após 
-realizar todo o trabalho, é feito o `git push` enviando ao servidor remoto.
-
-A próxima etapa é a requisição de `merge`. Com esse `merge`, é feita as 
-discussões a respeito da contribuição, assim podendo retornar ao ciclo do 
-`developer` para as devidas correções e sugestões. Após a certeza dessa 
-contribuição, é movida para o ramo `devel` e fechado o `issue` referente 
-ao trabalho feito.
-
-Depois de terminar todas etapas do projeto, completa-se as `milestones`, 
-realiza o `merge` do `devel` no `master`, e cria a tag de versão.
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+  - Conforme a demanda do projeto, é criado um `issue` para adição de
+    contribuições;
+  - Atualiza o ramo `devel`;
+  - Após isso, é necessário criar um `branch` (ramo) para incluir as
+    contribuições;
+
+Entrando no `developer`, teremos o ciclo de trabalho em que adiciona as
+modificações (`git add`), registra as mesmas (`git commit`) e após
+realizar todo o trabalho, é feito o `git push` enviando ao servidor
+remoto.
+
+A próxima etapa é a requisição de `merge`. Com esse `merge`, é feita as
+discussões a respeito da contribuição, assim podendo retornar ao ciclo
+do `developer` para as devidas correções e sugestões. Após a certeza
+dessa contribuição, é movida para o ramo `devel` e fechado o `issue`
+referente ao trabalho feito.
+
+Depois de terminar todas etapas do projeto, completa-se as `milestones`,
+realiza o `merge` do `devel` no `master`, e cria a tag de versão.