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apostila-git
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f5bbc047
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f5bbc047
authored
9 years ago
by
Walmes Marques Zeviani
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Revisa e adiciona o cap02.
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apostila_git.tex
+4
-1
4 additions, 1 deletion
apostila_git.tex
cap02.Rmd
+157
-151
157 additions, 151 deletions
cap02.Rmd
with
161 additions
and
152 deletions
apostila_git.tex
+
4
−
1
View file @
f5bbc047
...
...
@@ -239,7 +239,10 @@
\chapter
{
Sistemas de controle de versão
}
\input
{
cap01.tex
}
% \input{cap02.tex}
\chapter
{
Instalação e Configuração
}
\input
{
cap02.tex
}
% \input{cap03.tex}
% \input{cap04.tex}
% \chapter{Serviços Web para Projetos Git}
...
...
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cap02.Rmd
+
157
−
151
View file @
f5bbc047
---
title:
'Capítulo 2:
Instalação e Configuração
'
author:
title:
"
Instalação e Configuração
"
author:
"PET Estatística UFPR"
date: "29/10/2015"
graphics: yes
output:
pdf_document:
template:
template.tex
template:
highlight: default
toc: true
toc_depth: 2
...
...
@@ -17,19 +17,19 @@ output:
knitr::opts_chunk$set(echo = TRUE)
```
\chapter{Instalação e Configuração}
Agora, devidamente apresentados ao sistema de versionamento Git vamos
utilizá-lo. Porém, antes de começarmos a entender os comandos Git, é
necessário sua instalação e configuração. Neste capítulo veremos
primeiramente como instalar o programa Git em diferentes sistemas
operacionais
e posteriormente como configurar algumas opções para
viabilizar e
facilitar seu uso.
primeiramente como instalar o programa Git em diferentes sistemas
operacionais
e posteriormente como configurar algumas opções para
viabilizar e
facilitar seu uso.
# Instalação
## Windows
Usuários Windows devem visitar Git for Windows\footnote{\url{https://git-for-windows.github.io/}}, clicar em
Usuários Windows devem visitar Git for
Windows\footnote{\url{https://git-for-windows.github.io/}}, clicar em
"Download" e baixar o arquivo ".exe".
Após o download, execute o arquivo e você terá a tela conforme figura
...
...
@@ -46,10 +46,10 @@ Após o download, execute o arquivo e você terá a tela conforme figura
Como de costume, clique em "Next". Para dar continuidade a instalação
aceite a licença do Git.
O diretório apresentado na figura \ref{fig:inst02} vem como default,
porém é
possível alterar a instalação para um diretório de sua
preferência.
Depois de selecionado o caminho da instalação, clique em
"Next" para
prosseguir.
O diretório apresentado na figura \ref{fig:inst02} vem como default,
porém é
possível alterar a instalação para um diretório de sua
preferência.
Depois de selecionado o caminho da instalação, clique em
"Next" para
prosseguir.
\begin{figure}
\begin{center}
...
...
@@ -59,16 +59,15 @@ prosseguir.
\label{fig:inst02}
\end{figure}
Na tela de componentes (figura \ref{fig:inst03}) podemos definir atalhos, integração ao menu de
contexto do Windows Explorer, associação de arquivos e uso de font
TrueType.
O Git Bash é o prompt de comandos próprio, que além dos comandos Git
também fornece alguns comandos Unix que podem ser bem úteis. Já o Git
GUI é uma interface gráfica para trabalhar com Git. É recomendável a
seleção de ambos os itens.
Na tela de componentes (figura \ref{fig:inst03}) podemos definir
atalhos, integração ao menu de contexto do Windows Explorer, associação
de arquivos e uso de font TrueType. O Git Bash é o prompt de comandos
próprio, que além dos comandos Git também fornece alguns comandos Unix
que podem ser bem úteis. Já o Git GUI é uma interface gráfica para
trabalhar com Git. É recomendável a seleção de ambos os itens.
Depois de selecionado os componentes de sua preferência, clique em
“Next”
para dar continuidade.
Depois de selecionado os componentes de sua preferência, clique em
"Next"
para dar continuidade.
\begin{figure}
\begin{center}
...
...
@@ -78,9 +77,9 @@ para dar continuidade.
\label{fig:inst03}
\end{figure}
No passo 4, representado pela figura \ref{fig:inst04}, o instalador nos
oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta
no menu iniciar, recomenda-se deixar o padrão para fácil localização
posteriormente.
No passo 4, representado pela figura \ref{fig:inst04}, o instalador nos
oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta no menu iniciar,
recomenda-se deixar o padrão para fácil localização
posteriormente.
\begin{figure}
\begin{center}
...
...
@@ -92,13 +91,12 @@ posteriormente.
Na tela de configuração "PATH environment",conforme a figura
\ref{fig:inst05}, podemos escolher as formas de integração do Git com o
sistema.
A primeira opção nos permite usar o Git apenas pelo "Git Bash" (é o
prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os
comandos no "Git Bash" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a
terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do
Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.
Essa última opção não é recomendada, a primeira opção é a desejável.
sistema. A primeira opção nos permite usar o Git apenas pelo "Git Bash"
(é o prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar
os comandos no "Git Bash" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e
a terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do
Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome. Essa
última opção não é recomendada, a primeira opção é a desejável.
\begin{figure}
\begin{center}
...
...
@@ -109,19 +107,17 @@ Essa última opção não é recomendada, a primeira opção é a desejável.
\end{figure}
Na figura \ref{fig:inst06}, temos a configuração de quebra de linha.
Windows e sistemas Unix (Linux, Mac) possuem formatos diferentes de quebra
de linha em arquivos de texto. Se você escreve um código com quebras de
linha no formato Windows, outra pessoa pode ter problemas ao abrir o
mesmo arquivo em um Linux, e vice-versa. Este passo, portanto, permite
normalizar isso.
A primeira opção converte automaticamente os arquivos para padrão Windows
quando receber algum arquivo e converterá para padrão Unix quando
“comitar” (enviar alterações) ao repositório. A segunda opção,
não faz nenhuma conversão ao receber arquivos, mas convertem
para padrão Unix ao “comitar”.
Já a terceira opção, o Git não fará nenhuma conversão.
Recomenda-se a seleção da opção "Checkout Windows-style,
commit Unix-Style line endings".
Windows e sistemas Unix (Linux, Mac) possuem formatos diferentes de
quebra de linha em arquivos de texto. Se você escreve um código com
quebras de linha no formato Windows, outra pessoa pode ter problemas ao
abrir o mesmo arquivo em um Linux, e vice-versa. Este passo, portanto,
permite normalizar isso. A primeira opção converte automaticamente os
arquivos para padrão Windows quando receber algum arquivo e converterá
para padrão Unix quando “comitar” (enviar alterações) ao repositório. A
segunda opção, não faz nenhuma conversão ao receber arquivos, mas
convertem para padrão Unix ao “comitar”. Já a terceira opção, o Git não
fará nenhuma conversão. Recomenda-se a seleção da opção "Checkout
Windows-style, commit Unix-Style line endings".
\begin{figure}
\begin{center}
...
...
@@ -131,12 +127,11 @@ commit Unix-Style line endings".
\label{fig:inst06}
\end{figure}
No passo da figura \ref{fig:inst07}, temos a configuração do
emulador de terminal para usar com o Git Bash.
A primeira opção utiliza o terminal MSys2 (Shell), que permite utilizar
comandos Unix no Windows. Já a segunda opção, utiliza o terminal
padrão do Windows. Recomendamos a primeira opção.
Feito isso, dê continuidade a instalação.
No passo da figura \ref{fig:inst07}, temos a configuração do emulador de
terminal para usar com o Git Bash. A primeira opção utiliza o terminal
MSys2 (Shell), que permite utilizar comandos Unix no Windows. Já a
segunda opção, utiliza o terminal padrão do Windows. Recomendamos a
primeira opção. Feito isso, dê continuidade a instalação.
\begin{figure}
\begin{center}
...
...
@@ -157,29 +152,30 @@ performance. Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.
\label{fig:inst08}
\end{figure}
Feito isso, “Next”, “Finish” e o Git está instalado.
Feito isso, "Next", "Finish" e o Git está instalado.
## Linux
Em qualquer sistema Linux, pode-se utilizar o gerenciador de pacotes da
respectiva distribuição para instalar o Git.
Basta executar o código de instalação de sua respectiva distribuição.
Em qualquer sistema Linux, pode-se utilizar o gerenciador de pacotes da
respectiva distribuição para instalar o Git. Basta executar o código de
instalação de sua respectiva distribuição.
**Debian**
Em uma sessão de terminal Linux de distribuições Debian (Ubuntu, Mint),
execute o código abaixo.
Adicione o ppa para obter a versão mais recente do Git.
execute o código abaixo. Adicione o ppa para obter a versão mais
recente do Git.
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
sudo add-apt-repository ppa:git-core/ppa
sudo apt-get update
```
Agora, execute o comando abaixo para instalação do Git.
Siga as instruções do prompt de comando, primeiro confirmando a instalação
dos pacotes e suas dependências, depois confirmando a instalação
do pacote git-core.
Agora, execute o comando abaixo para instalação do Git. Siga as
instruções do prompt de comando, primeiro confirmando a instalação dos
pacotes e suas dependências, depois confirmando a instalação do pacote
git-core.
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
sudo apt-get install git git-core git-man git-gui git-doc \
ssh openssh-server openssh-client
...
...
@@ -187,11 +183,11 @@ git --version
```
Para adicionar ferramentas complementares, execute:
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
sudo apt-get install gitk meld
```
**Arch**
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
...
...
@@ -203,30 +199,31 @@ git --version
**Fedora**
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
Y
um install git
y
um install git
git --version
```
Usuários de outra versão do Linux podem visitar Download for Linux\footnote{\url{https://git-scm.com/download/linux}}.
Usuários de outra versão do Linux podem visitar Download for
Linux\footnote{\url{https://git-scm.com/download/linux}}.
## MacOS
Existem duas maneiras de instalar o Git no Mac, uma pelo instalador e
outra através do MacPorts.
**Utiizando o Instalador**
O usuário deverá acessar Download for
Mac\footnote{\url{http://git-scm.com/downloads}}, clicar em "Download"
e
baixar o arquivo ".dmg".
Mac\footnote{\url{http://git-scm.com/downloads}}, clicar em "Download"
e
baixar o arquivo ".dmg".
Após o download, é necessário clicar duas vezes para ter acesso ao pacote
de instalação. Dentro do arquivo ".dmg", execute o arquivo ".pkg" para
iniciar a instalação.
Siga os passos até concluir a instalação. É recomendável utilizar a
instalação padrão.
Após o download, é necessário clicar duas vezes para ter acesso ao
pacote de instalação. Dentro do arquivo ".dmg", execute o arquivo ".pkg"
para iniciar a instalação. Siga os passos até concluir a instalação. É
recomendável utilizar a instalação padrão.
Para testar a instalação, abra o terminal e digite o comando
“
git
”
.
A
saída deverá ser similar a figura \ref{fig:inst09}:
Para testar a instalação, abra o terminal e digite o comando
"
git
"
.
A
saída deverá ser similar a figura \ref{fig:inst09}:
\begin{figure}
\begin{center}
...
...
@@ -240,14 +237,12 @@ A saída deverá ser similar a figura \ref{fig:inst09}:
A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via
MacPorts\footnote{\url{http://www.macports.org}}, para isso basta
executar o seguinte
comando:
executar o seguinte comando:
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
sudo port install git-core
```
# Configurando Perfil
As configurações vão determinar algumas opções globais do Git, sendo
...
...
@@ -255,26 +250,29 @@ necessário fazê-las apenas uma vez.
## Usuário
Os comandos abaixo vão configurar o nome de usuário e endereço de e-mail.
Esta informação é importante pois é anexada aos commits que você realiza,
ou seja, as configurações ficarão associadas ao trabalho em desenvolvimento,
permitindo que os colaboradores/gestores do projeto identifiquem suas
contribuições.
Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e
e-mail se mantém. Uma vez que se trabalha com duas ou mais máquinas,
a maneira de identificar a pessoa que está desenvolvendo o trabalho é
pelo nome de usuário.
Os comandos abaixo vão configurar o nome de usuário e endereço de
e-mail. Esta informação é importante pois é anexada aos commits que
você realiza, ou seja, as configurações ficarão associadas ao trabalho
em desenvolvimento, permitindo que os colaboradores/gestores do projeto
identifiquem suas contribuições. Caso o projeto seja individual, a
importância de configurar usuário e e-mail se mantém. Uma vez que se
trabalha com duas ou mais máquinas, a maneira de identificar a pessoa
que está desenvolvendo o trabalho é pelo nome de usuário.
Em um terminal Bash, execute o código abaixo:
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
git config --global user.name "Knight Rider"
git config --global user.email "batman@justiceleague.org"
```
A opção `--global` usará essa informação para todo projeto Git da máquina.
A opção `--global` usará essa informação para todo projeto Git da
máquina.
É possível fazer definições para cada projeto, ou seja, não globais.
Para isso é necessário executar o comando a seguir sem a opção `--global`.
Para isso é necessário executar o comando a seguir sem a opção
`--global`.
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
git config user.name "Knight Rider"
git config user.email "batman@justiceleague.org"
...
...
@@ -282,35 +280,39 @@ git config user.email "batman@justiceleague.org"
Uma vez configurado o perfil, o Git está pronto para uso.
## Atalhos
Os atalhos no Git são chamados de *Alias*. Com ele podemos mapear
comandos
que repetidamente usamos para algumas poucas teclas. Estes
atalhos podem
ser criados de dois modos: através do comando no terminal
ou editando
diretamente no arquivo `/.gitconfig`.
Os atalhos no Git são chamados de *Alias*. Com ele podemos mapear
comandos
que repetidamente usamos para algumas poucas teclas. Estes
atalhos podem
ser criados de dois modos: através do comando no terminal
ou editando
diretamente no arquivo `/.gitconfig`.
**Pelo terminal:**
Execute o comando abaixo com o atalho de sua preferência e o nome completo
do camando o qual deseja criar o alias.
Execute o comando abaixo com o atalho de sua preferência e o nome
completo do camando o qual deseja criar o alias.
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
git config --global alias.nome_do_alias "comando inteiro"
```
Um exemplo bem simples é o seguinte:
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
git config --global alias.st "status"
```
Assim, ao executar git st é o mesmo que executar git status.
Pelo método citado acima, o alias é adicionado automaticamente no seu arquivo `/.gitconfig`.
Pelo método citado acima, o alias é adicionado automaticamente no seu
arquivo `/.gitconfig`.
**Pelo arquivo `/.gitconfig`:**
Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de configuração.
Para isso, é necessário localizar o diretório do Git e adicionar a lista
de comandos desejada, como no exemplo:
Pode-se criar atalhos através de um bloco no seu arquivo de
configuração. Para isso, é necessário localizar o diretório do Git e
adicionar a lista de comandos desejada, como no exemplo:
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
[alias]
st = status
...
...
@@ -323,22 +325,22 @@ de comandos desejada, como no exemplo:
Assim que adicionar este bloco com os comandos de sua escolha, ele irá
funcionar imediatamente.
Segue abaixo os caminhos para encontrar o arquivo `/.gitconfig` nos sistemas operacionais:
Segue abaixo os caminhos para encontrar o arquivo `/.gitconfig` nos
sistemas operacionais:
+ Windows:
1 - C:\\Pasta_do_seu_projeto\\.git\\config
2 – C:\\Documents and Settings\\Seu_usuario\\.gitconfig
3 – C:\\Arquivos de programas\\Git\\etc\\gitconfig
1. `C:\\Pasta_do_seu_projeto\\.git\\config`
2. `C:\\Documents and Settings\\Seu_usuario\\.gitconfig`
3. `C:\\Arquivos de programas\\Git\\etc\\gitconfig`
+ Mac:
1 - /Pasta_do_seu_projeto/.git/config
2 – /Users/Seu_usuario/.gitconfig
3 – /usr/local/git/etc/gitconfig
Obs: Os arquivos de configuração do Git não tem extensão.
1. `/Pasta_do_seu_projeto/.git/config`
2. `/Users/Seu_usuario/.gitconfig`
3. `/usr/local/git/etc/gitconfig`
+ Linux:
Crie um arquivo como _sudo_ dentro da pasta etc/ com nome de gitconfig e
coloque os atalhos de sua escolha.
1. Crie um arquivo como _sudo_ dentro da pasta etc/ com nome de
gitconfig e coloque os atalhos de sua escolha.
Obs: Os arquivos de configuração do Git não tem extensão.
Não importa o método você utilize, suas configurações sempre ficarão
salvas no arquivo `/.gitconfig`.
...
...
@@ -347,41 +349,45 @@ salvas no arquivo `/.gitconfig`.
Usando o arquivo `.gitignore` podemos ignorar arquivos que não desejamos
versionar no repositório, pode ser feito por projeto e por usuário.
Configurar um arquivo `.gitignore` antes de começar a trabalhar,
é
importante, pois evita commits acidentais de arquivos que não deveriam
Configurar um arquivo `.gitignore` antes de começar a trabalhar,
é
importante, pois evita commits acidentais de arquivos que não deveriam
ir para o seu repositório Git.
**Ignorar Arquivos por Projeto:**
Em todos os projetos que necessitam de um controle de versão há sempre
casos em que arquivos não precisam ser versionados. Para isso é preciso
criar um arquivo `.gitignore` no diretório raiz do projeto, o qual contém
padrões (pattern) que serão ignorados, cada padrão fica em uma linha
como no exemplo:
criar um arquivo `.gitignore` no diretório raiz do projeto, o qual
contém padrões (pattern) que serão ignorados, cada padrão fica em uma
linha como no exemplo:
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
$ cat .gitignore
*.[oa]
*~
```
A primeira linha fala para o Git ignorar qualquer arquivo finalizado
em
**.o** ou **.a** e a segunda linha ignora todos os arquivos que
terminam
com um til **(~)**. Esses padrões podem serem feitos de acordo
com a
necessidade de cada projeto.
A primeira linha fala para o Git ignorar qualquer arquivo finalizado
em
**.o** ou **.a** e a segunda linha ignora todos os arquivos que
terminam
com um til **(~)**. Esses padrões podem serem feitos de acordo
com a
necessidade de cada projeto.
**Ignorar Arquivos por Usuário (Globalmente):**
Para não precisar criar uma lista de comandos para serem ignorados em cada
projeto, é possível ignorar arquivos em todos os repositórios. Para isso,
basta criar um arquivo `.gitignore` em seu diretório _home_ contendo os
padrões os quais deseja ignorar e executar o comando abaixo no terminal
a partir da pasta onde está localizado o arquivo `.gitignore`:
Para não precisar criar uma lista de comandos para serem ignorados em
cada projeto, é possível ignorar arquivos em todos os repositórios. Para
isso, basta criar um arquivo `.gitignore` em seu diretório _home_
contendo os padrões os quais deseja ignorar e executar o comando abaixo
no terminal a partir da pasta onde está localizado o arquivo
`.gitignore`:
```{r, engine="bash", eval=FALSE}
git config --global core.excludesfile ~/.gitignore
```
A partir disso, todos os arquivos que estão na lista serão ignorados pelo usuário.
A partir disso, todos os arquivos que estão na lista serão ignorados
pelo usuário.
Finalmente com a instalação, configuração essencial (usuário e e-mail)
e
configurações adicionais concluídos, podemos começar a utilizar o Git
Finalmente com a instalação, configuração essencial (usuário e e-mail)
e
configurações adicionais concluídos, podemos começar a utilizar o Git
para versionar nossos projetos.
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