Skip to content
GitLab
Explore
Sign in
Primary navigation
Search or go to…
Project
labestData
Manage
Activity
Members
Labels
Plan
Issues
Issue boards
Milestones
Wiki
Code
Merge requests
Repository
Branches
Commits
Tags
Repository graph
Compare revisions
Build
Pipelines
Jobs
Pipeline schedules
Artifacts
Deploy
Releases
Model registry
Operate
Environments
Monitor
Incidents
Analyze
Value stream analytics
Contributor analytics
CI/CD analytics
Repository analytics
Model experiments
Help
Help
Support
GitLab documentation
Compare GitLab plans
GitLab community forum
Contribute to GitLab
Provide feedback
Keyboard shortcuts
?
Snippets
Groups
Projects
Show more breadcrumbs
eys16
labestData
Commits
bba2d79d
Commit
bba2d79d
authored
Apr 14, 2016
by
Eduardo E. R. Junior
Browse files
Options
Downloads
Patches
Plain Diff
Reverte alterações feitas no commit de SHA1 ID
1e482abc
parent
ce4d008e
Branches
client
Branches containing commit
No related tags found
No related merge requests found
Changes
3
Show whitespace changes
Inline
Side-by-side
Showing
3 changed files
CONTRIBUTING.md
+348
-72
348 additions, 72 deletions
CONTRIBUTING.md
DESCRIPTION
+12
-1
12 additions, 1 deletion
DESCRIPTION
README.md
+95
-2
95 additions, 2 deletions
README.md
with
455 additions
and
75 deletions
CONTRIBUTING.md
+
348
−
72
View file @
bba2d79d
...
...
@@ -37,8 +37,9 @@
O Guia de Contribuição serve para orientar a forma de trabalhar, tanto
individual quanto em equipe, para que seja eficiente, padronizada,
coordenada e segura. Ele estabelece as regras e etapas principais do
deselvolvimento de um projeto. O Guia de Contribuição incluí orientações
de como escrever o código, mensagens de commit, etc TODO
desenvolvimento de um projeto. O Guia de Contribuição incluí orientações
de como escrever o código, as mensagens de
*commit*
, criar arquivos,
etc.
Interessados em participar do projeto devem se orientar pelo Guia de
Contribuição sobre como o desenvolvimento acontece, pois ele contém a
...
...
@@ -71,23 +72,31 @@ O fluxo de trabalho é a sequência de etapas que devem ser cumpridas para
atingir um resultado. No
*labestData*
, o fluxo de trabalho tem unidade
semanal de desenvolvimento e acompanhamento.
## Qual é o fluxo de trabalho do *labestData*?
**Descrição do roteiro semanal**
1.
Criar um
*issue*
para o Projeto no GitLab. Ao criar o
*issue*
,
dedique-se para escrever uma detalhada descrição do trabalho a ser
feito. Isso informa a equipe sobre onde você irá trabalhar para que
não se dublique os esforços. Todo issue têm um número associado,
como
`#7`
e isso deve ser usado nas comunicações.
2.
Faça uma atualização do seu ramo
`devel`
local com o ramo
`devel`
do projeto no GitLab (atualize o HEAD). Isso pode ser feito com o
comando
`git pull`
ou com
`git fetch + git merge`
. Em caso de
insegurança, visite a Apostila de Git do PET Estatística.
3.
Crie um
*branch*
para começar o trabalho que você descreveu no
*issue*
que acabou de criar. O nome do ramo deve ser
`issue#?`
, em
que
`'?`
representa o número do
*issue*
, por exemplo,
`issue#321`
. Usar es'ses nomes facilita para os membros descobrirem
do se se trata esse
*branch*
, pois basta consultar o
*issue*
de
mesmo número.
não se duplique os esforços. Todo
*issue*
tem um número associado,
como
`#7`
e isso deve ser usado nas comunicações. O GitLab cria
links para os
*issues*
automaticamente nas mensagens quando se
escreve o número precedido de #, como
`#7`
.
2.
Faça uma atualização do seu ramo
`baby`
local com o ramo
`baby`
remoto do projeto no GitLab (atualize o HEAD). Quando você executa
o comando
`git branch -a`
, aqueles precedidos de
`remote/`
são os
remotos. Isso pode ser feito com o comando
`git fetch origin baby`
que atualiza o
`remotes/origin/baby`
seguido de
`git merge
origin/baby`
para passar do remoto para o local o conteúdo
trazido. O comando
`git pull origin baby`
executa as duas ações em
um único comando. Em caso de insegurança, visite a
[
Apostila de Git do PET Estatística
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/apostila-git/raw/devel/apostila_git.pdf
)
.
3.
Crie um
*branch*
, a partir do
`baby`
, para começar o trabalho que
você descreveu no
*issue*
que acabou de criar no GitLab. O nome do
ramo deve ser formado pelo seu nome e número identificador, aquele
atribuído ao
*issue*
assim que ele foi criado, como
`angela23`
e
`eduardo31`
. Usar esse padrão facilita para os membros descobrirem
do que se trata esse
*branch*
, pois basta consultar o
*issue*
de
mesmo número, e quem é o responsável pelo mesmo.
4.
Faça o trabalho que descreveu. Nessa etapa você senta na frente do
computador e desenvolve o seu trabalho que, envolve os seguintes
passos:
...
...
@@ -112,25 +121,27 @@ semanal de desenvolvimento e acompanhamento.
6.
Quando cumprir com o trabalho previsto no seu
*issue*
, dê o
*push*
final e faça uma requisição de mescla - um
*merge request*
(MR). Ao
criar o MR, assim como foi para o
*issue*
, existe um espaço para a
descrição de tudo o que o
*branch*
. Basicamente isso é um resumo de
todos os
*commits*
feitos. Embora a descrição do
*issue*
informe o
que estava previsto fazer, isso não significa que tudo foi
feito. Você pode ter feito trabalho a mais, ou visto que algo não
foi necessário. Então relate na descrição do MR exatamente o
que será adicionado ao ramo alvo. Os MR devem ser para o ramo
`devel`
e devem ser atribuídos à outra pessoa.
7.
Aguarde a avaliação do MR. Nessa etapa quem trabalha é o
*merger*
-
colaborador responsável por avaliar o seu
*branch*
e aplicar o
*merge*
. Em caso de aprovação, o
*merge*
será aplicado. Em caso
contrário, você será notificado.
descrição de tudo o que foi realizado no
*branch*
. Basicamente isso
é um resumo de todos os
*commits*
feitos. Embora a descrição do
*issue*
informe o que estava previsto fazer, isso não significa que
tudo foi feito. Você pode ter feito trabalho a mais, ou visto que
algo não foi necessário. Então relate na descrição do MR exatamente
o que será adicionado ao
*branch*
alvo. Os MR devem ser para o
*branch*
`devel`
e devem ser atribuídos aos
*mergers*
do projeto
(pessoas responsáveis por fazer as inspeções e merge).
7.
Aguarde a avaliação do MR. Nessa etapa quem trabalha é o
*merger*
. Em caso de aprovação, o
*merge*
será aplicado. Em caso
contrário, você será notificado a fazer alterações (correções ou
adições).
8.
Se o MR não foi aceito, o
*merger*
vai informar o que fazer com
mensagem abaixo da descrição do merge. Faça as adequações
solicitadas.
Retome d
a etapa 4.
solicitadas.
Volte para
a etapa 4.
9.
Quando o MR for aprovado, feche o
*issue*
correspondente. Indique
na mensagem de fechamento do
*issue*
qual foi o número do MR
dele. Os ramos de demanda - com prefixo
*issue*
- são removidos
após o
*merge*
mas os
*issues*
e os MR - que junto com os
*commits*
contam a trajetória do projeto - permanem no GitLab.
dele. Os ramos de demanda - com prefixo de nome de
*colaborador*
-
são removidos após o
*merge*
mas os
*issues*
e os MR - que junto
com os
*commits*
contam a trajetória do projeto - permanecem no
GitLab.
**Guia de códigos R e GIT para as atividades semanais**
...
...
@@ -149,8 +160,133 @@ partir do `baby`.
# Retorna para o ramo baby (move o HEAD)
git checkout baby
No pacote
*
labestData
*
deve ser considerado o idiom padrão
do
R,
descrito no
[
STYLEGUIDE.md].
# Atualiza o ramo baby com a versão do servidor
git pull origin baby
# Cria um ramo para desenvolver as atividades propostas no issue00
git branch fulano00
# Vai para o ramo criado (mode o HEAD)
git checkout fulano00
```
Com isso já estamos em um ramo,
`fulano00`
criado especificamente para o
desenvolvimento das atividades propostas no
`issue #00`
, assim podemos
prosseguir com o trabalho propriamente dito, a adição de conjuntos de
dados. Note que o ramo saiu do
`baby`
.
```
r
#=======================================================================
# Passo 1 - Ler e inserir os dados na pasta ./data-raw/
# Usando o R -----------------------------------------------------------
# Transcreva os dados das tabelas
CiclanoTb0.0
<-
expand.grid
(
X1
=
1
:
6
,
X2
=
LETTERS
[
1
:
4
])
CiclanoTb0.0
$
X3
<-
scan
()
# Ou faça
CiclanoTb0.0
<-
expand.grid
(
X1
=
1
:
6
,
X2
=
LETTERS
[
1
:
4
],
X3
=
0
)
CiclanoTb0.0
<-
edit
(
CiclanoTb0.0
)
# Salve a tabela em formato txt no diretório ./data-raw/
write.table
(
CiclanoTb0.0
,
file
=
"./data-raw/CiclanoTb0.0.txt"
,
sep
=
"\t"
,
quote
=
FALSE
,
row.names
=
FALSE
)
# Você pode usar a função write2txt() definida em:
# https://gitlab.c3sl.ufpr.br/snippets/34.
write2txt
(
CiclanoTb0.0
)
# Usando outro software ------------------------------------------------
# Transcreva os dados da tabela no software e salve-os no formato txt
# na pasta ./data-raw/
# Leia os dados na sessão R, para utilizá-los posteriormente
CiclanoTb0.0
<-
read.table
(
"./data-raw/CiclanoTb0.0.txt"
,
header
=
TRUE
,
sep
=
"\t"
)
#=======================================================================
# Passo 2 - Inserir os dados no diretório ./data/
library
(
devtools
)
use_data
(
CiclanoTb0.0
)
# Você pode usar a função write2rda() definida em:
# https://gitlab.c3sl.ufpr.br/snippets/34.
write2rda
(
CiclanoTb0.0
)
#=======================================================================
# Passo 3 - Escreva a documentação utilizando as tags roxygen2
# Dica: prepare os códigos da sessão exemplo aqui, para verificar se os
# gráficos/tabelas são produzidos corretamente
xtabs
(
~
X1
,
CiclanoTb0.0
)
plot
(
X1
~
X2
,
data
=
CiclanoTb0.0
)
# Você pode usar a função write2Rdoc() definida em:
# https://gitlab.c3sl.ufpr.br/snippets/34. Essa função cria o arquivo
# com nome do objeto e já escreve algumas informações, retiradas do
# próprio objeto. Depois de usar, abra o arquivo e preencha o restante.
write2Rdoc
(
CiclanoTb0.0
)
#=======================================================================
# Passo 4 - Gere e check a documentação (insere um arquivo no diretório
# ./man/). Obs.: O houver aviso sobre o NAMESPACE não ter sido feito
# pelo roxygen2, delete o arquivo para que ele seja contruído novamente.
file.remove
(
"NAMESPACE"
)
document
()
check_man
()
#=======================================================================
# Passo 5 - Verifique a constituição e organização do pacote. Caso
# apareçam sinais de ERROR, WARNING ou NOTE, procure eliminar esses
# sinais.
check
()
```
Após todos os passos concluídos devemos ter os arquivos
`.txt`
,
`.rda`
,
`.R`
e
`.Rd`
devidamente criados. Podemos voltar ao terminal e comitar
essas contribuições.
```
bash
# Adiciona os 4 arquivos criados e commita as alterações
git add data-raw/CiclanoTb0.0.txt data/CiclanoTb0.0.rda
git add R/CiclanoTb0.0.R man/CiclanoTb0.0.Rd
git commit
-m
"Adiciona tabela 0.0 do livro do Ciclano"
# Desconsidera as alterações realizadas nos arquivos que são gerados
# automaticamente
git checkout
--
.
# Limpe o seu diretório removendo os arquivos não rastreados.
git clean
-xfd
# Enviando as alterações para o servidor
git push origin fulano00
```
Agora com tudo comitado podemos seguir para o próximo conjunto de
dados e refazer todos os passos descritos.
Vale ressaltar que este guia de códigos compreende a rotina básica para
inclusão de um conjunto de dados, se for necessária a inclusão de um
biblioteca para elaboração de gráficos ou análises ou ainda forem
criadas funções para o pacote os arquivos NAMESPACE e DESCRIPTION
deverão ser alterados e essas alterações comitadas. Veja a seção
[
Como habilitar no DESCRIPTION
](
#como-habilitar-no-description
)
como
adicionar declarar o uso de pacotes.
## Como dar nome aos datasets? ##
...
...
@@ -229,23 +365,128 @@ variáveis de nome composto e longo podem ser representadas por siglas, e
as de nome simples mas longo, por abreviação. Veja a tabela com
exemplos.
| Variável
resposta
| Nome da coluna |
|---------------------------+----------------|
| Variável
| Nome da coluna |
|---------------------------
-
+----------------|
| Dias | dias |
| Peso | peso |
| Idade | idade |
| Renda | renda |
| Cultivar | cult |
| Variedade | varied |
| Adubação | adub |
| Produtividade | prod |
| Temperatura | temp |
| Pressão sanguínea | ps |
| Massa seca de parte aérea | mspa |
| Diâmetro à altura do peito | dap |
## Como declarar dados que não sejam tabelas? ##
Existem casos em que os dados não são uma tabela (várias variáveis, em
cada coluna uma variável de tipo diferente), ou seja, usar um
`data.frame`
para armazená-los não é recomendado. Existem três casos
principais:
*
Quando os dados são uma amostra aleatória de uma única variável, por
exemplo. Nesse caso, os dados devem ser armazenados em um vetor. Ele
deve ser um vetor nomeado no caso das observações terem rótulo, como
o nome da cidade que corresponde ao valor (veja o dado
`precip`
).
*
Quando os dados são uma matriz, ou seja, todos os valores
correspondem ao mesmo tipo de valor. É o caso, por exemplo, de uma
matriz de distâncias entre cidades. Nesse caso, os dados devem ser
armazenados como matriz (
`matrix`
). Pode-se atribuir nome para as
linhas e colunas (
`rownames`
e
`colnames`
) para identificar os
registros.
*
Quando os dados são uma amostra aleatória não independente, uma
séria temporal. Neste caso, no R, há uma classe de objetos
`ts`
(_Time-Series_) que armazena os valores da amostra junto com a
informação da frequência em que foi observada.
## Que tipo de valor usar para as variáveis? ##
É fundamental que os objetos que armazenem as variáveis declarem o tipo
correto de valor. São 5 os tipos principais:
*
`numeric`
: é o tipo de valor para variáveis contínuas. Normalmente
essas variáveis tem unidade de medida e números decimais (e.g. 1.85
m, 78.5 kg).
*
`integer`
: é o tipo de valor para variáveis discretas (números
inteiros). Variáveis de contagem são desse tipo. São também as
variáveis que identificam a repetição ou amostra, normalmente
sequências que começam em 1. Quando variáveis contínuas tiverem
representação que não tenha casas decimais, elas dever ser
declaradas como
`integer`
para salvar espaço em disco e tornar as
contas mais rápidas.
*
`character`
: é o tipo de valor para identificar indivíduos, por
exemplo, os nomes das cidades, dos bairros, dos pacientes, etc. Note
que esses nomes dificilmente se repetem no conjunto de dados são
únicos de um indivíduo e não de uma classe/grupo.
*
`factor`
: é tipo de valor para variáveis categóricas. São rótulos
que classificam um conjunto de indivíduos/observações com uma
variável qualitativa comum. Como exemplo, tem-se os blocos de um
experimento em delineamento de blocos casualizados, as observações
do mesmo bairro, os indivíduos do mesmo sexo, as parcelas do mesmo
local, cultivar, genótipo, variedade, população, etc.
*
Os fatores devem ter o rótulo mais descritivo possível, ou seja,
se os níveis são Kennebec, Huinkul e Buena VIsta (variedades de
batatinha) não codifique como 1, 2 e 3. Também não abrevie
porque na forma abreviada, a correspondência não é
imediata. Quandos os nomes completos são usados, eles aparecem
nos gráficos e nas saídas.
*
Variáveis como sexo (Masculino, Feminino) podem ser
abreviadas por M e F, sem prejuízo ao entendimento, pois a
correspondência é imediata (é fácil adivinhar que M e F
representa masculino e feminino). Da mesma forma, os níveis
resistente e suscetível poder ser abreviados para R e S, e os
Estados brasileiros podem ser representados pelas siglas.
*
Nos casos em que os fatores são representados por número
inteiros mas são categóricos (como é caso dos blocos do
experimento), deve-se usar
`factor`
ao invés de
`integer`
para a
variável, mesmo que os rótulos continuem a ser os números
inteiros. Isso evita erros na interpretação e análise dos
dados. Uma opção para os blocos, por exemplo, é usar números
romanos, como I, II e III, para representar os diferentes
blocos. Para fatores como variedade, uma alternativas é usar
letras maiúsculas, como A, B e C, ao invés dos números.
*
Deve ser feita distinção entre fatores nominais (
`factor`
) e
ordinais (
`ordered`
).
*
`logical`
: são para variáveis que assumem dois valores (
`TRUE`
,
`FALSE`
). Também podem ser representados pelos valores inteiros 1
e 0.
Abaixo tem-se o código R para fazer conversão de tipo de valor.
```
r
x
<-
1
:
5
class
(
x
)
z
<-
factor
(
x
)
class
(
x
)
x
<-
c
(
1
,
2
,
3
)
y
<-
c
(
1L
,
2L
,
3L
)
w
<-
1
:
3
z
<-
as.integer
(
x
)
c
(
class
(
x
),
class
(
y
),
class
(
w
),
class
(
z
))
x
<-
gl
(
4
,
2
)
class
(
x
)
levels
(
x
)
<-
LETTERS
[
1
:
nlevels
(
x
)]
str
(
x
)
```
## O que colocar na documentação? ##
Os datasets devem ter uma documentação precisa. Existem vários campos da
documentação que podem ser usados, no entanto, somente 7 serão exigidos.
Abaixo tem-se a documentação
do
*
data.frame
*
`
RamalhoTb4.7
`
.
Embora os campos
sejam praticamente autoexplicativos, segue breve explicação.
Uma lista completa com a maioria dos campos está documentada em
<https://cran.r-project.org/web/packages/roxygen2/roxygen2.pdf>
.
Para ilustrar o uso dos campos principais, abaixo tem-se a documentação
do
*data.frame*
`RamalhoTb4.7`
. Embora os campos sejam autoexplicativos
por causa do nome, segue breve explicação.
*
`@name`
: o nome do dataset.
*
`@title`
: título que representa o dataset. Deve estar captalizado,
...
...
@@ -286,10 +527,8 @@ sejam praticamente autoexplicativos, segue breve explicação.
#' (kg ha\eqn{^{-1}}).}
#'
#' }
#'
#' @keywords DBC arroz
#'
#' @source Ramalho, M. A. P., Ferreira, D. F., & Oliveira,
#' @keywords DBC
#' @source Ramalho, M. A. P., Ferreira, D. F., Oliveira,
#' A. C. de. (2005). Experimentação em genética e melhoramento de
#' plantas (2nd ed., p. 322). Lavras, MG: UFLA. (Tabela 7, pág. 62)
#' @examples
...
...
@@ -348,19 +587,20 @@ sem erros.
## Como dar nomes as vinhetas? ##
<!------------------------------------------- -->
TODO
## Como
criar um *branch*?
##
## Como
habilitar no `DESCRIPTION`
##
Um *branch* é criado de duas formas, conforme abaixo.
```
# Com duas instruções.
git branch novo # cria
git checkout novo # move
No caso de usar algum pacote que não seja da lista de pacotes básicos do
R (aqueles que estão disponíveis na instalação mínima padrão), é
necessário acrescentar o pacote a lista de pacotes na seção
`Imports`
ou
`Suggests`
do arquivo
`DESCRIPTION`
. Você pode editar o arquivo mas
esteja atento para indentação e uso das vírgulas nesses campos. É
aconselhado usar a função
`devtools::use_package()`
.
# Com uma instruções 2 em 1
git checkout -b novo
```
r
use_package
(
package
=
"lattice"
,
type
=
"Imports"
)
use_package
(
package
=
"plyr"
,
type
=
"Suggests"
)
```
## Como criar um *issue*? ##
...
...
@@ -426,12 +666,43 @@ sejam apropriados e sem necessidade de mudar no futuro. Essa é a
filosofia do faça certo de primeira (
*do it right the first time*
).
Na página de um
*issue*
é possível fazer uma discussão sobre ele, bem
como atribuir a outro colaborador. Quandor o issue for concluído,
deve-se fechá-lo.
como atribuir a outro colaborador. Quandor o
*issue*
for concluído, ou
seja quando o ramo dedicado as tarefas descritas neste
*issue*
for
mesclado ao
`devel`
, deve-se fechá-lo.
## Como fazer mensagens de *commit*? ##
Começar com verbo no imperativo.
Mensagens de
*commit*
são de duas formas: simples e composta (mono ou
multi linhas). As mensagens simples são aquelas que ocupam uma linha
apenas, normalmente com uma única sentença. Elas descrevem modificações
cuja descrição cabe em uma linha de 72 caracteres. Você pode escrever na
própria linha de instrução do
*commit*
, como a seguir.
```
git commit -m "Minha mensagem de uma linha aqui."
```
As mensagens compostas, por outro, servem para documentar várias
modificações. Então não é possível usar a opção
`-m`
. Apenas faça
`git
commit`
seguido de ENTER que um editor de terminal vai abrir para que
você escreva a mensagem de
*commit*
. Normalmente o editor é o vi ou
nano, mas outros podem ser habilitados editando o arquivo
`.gitcongif`
que fica na sua
*home*
. Abaixo um exemplo de mensagem composta.
```
Inclui dataset da página 103
- Adiciona ./data-raw/dataset103.txt.
- Adiciona ./data/dataset103.rda.
- Adiciona ./R/dataset103.R.
- Adiciona ./man/dataset103.Rd.
```
As mensagens de
*commit*
devem ter verbos conjugados no presente do
indicativo (faz, completa, adiciona, remove, edita, conserta, produz,
gera, corrige, documenta, escreve, move, transforma, modifica). A
mensagem de commit, simples ou composta, não deve ultrapassar 72
caracteres de comprimento por linha.
## Como criar um *merge request*? ##
...
...
@@ -449,13 +720,14 @@ ser atendidas:
1.
O trabalho deve estar concluído. Isso significa de o que previsto
precisa ser cumprido. Em caso de não conclusão, uma justificativa
deve ser dada e aceita. Se o trabalho foi mal dimensionado, abra um
*issue* no futuro para concluí-lo.
2. O *branch* tem que ter *build sucess*. A vantagem, dentre muitas,
da integração contínua, é sabermos se um ramo tem problemas de
código. Se um *branch* não passa nas verificações do *build*,
quando deveria passar, então algo está errado e precisa ser
consertado.
deve ser dada e aceita.
2.
O
*branch*
tem que ter
*build sucess*
(estar verde). A vantagem,
dentre muitas, da integração contínua, é permitir saber se um ramo
tem problemas de código. Se um
*branch*
não passa nas verificações
do
*build*
(está vermelho), quando deveria passar, então algo está
errado e precisa ser consertado. Se não foi possível detectar a
causa de falha no
*build*
comunique que inspeções já foram feitas
na tentativa de solucionar o problema (dê a trilha percorrida).
3.
O trabalho deve estar em conformidade com o Guia de Estilo de
Código. Ainda que o
*branch*
esteja verde - com
*build status*
positivo - o
*merger*
(pessoa responsável pelo
*merge*
) deve
...
...
@@ -477,13 +749,17 @@ diretório raíz é o `/labestData`.
diretório
`./data-raw`
. Usar TAB com separador de campo, ponto
como separador decimal, sem nomes nas linhas e sem aspas.
2.
Criar o
`dados.rda`
. Carregar o
`dados.txt`
e criar a imagem do
objeto (`*.rda` ou `*.RData`) no diretório `./data`. A forma mais
simples é usar a função `devtools::use_data(dados)`.
3. Fazer a documentação dos dados. Criar o arquivo `dados.R` no
diretório `./R/`.
objeto (
`*.rda`
) no diretório
`./data`
. A forma mais simples é usar
a função
`devtools::use_data(dados)`
.
3.
Escrever a documentação dos dados. Criar o arquivo
`dados.R`
no
diretório
`./R/`
. Lembre-se dos campos obrigatórios e esteja atento
das recomendações dadas na seção
[
sobre documentação
](
#o-que-colocar-na-documentao
)
.
4.
Gerar o arquivo
`dados.Rd`
. Com o comando
`devtools::document()`
gerar os arquivos de documentação que ficam no diretório
`./man`. Use `devtools::check_doc()` para verificar a documentação.
`./man`
. Use
`devtools::check_man()`
para verificar se a
documentação foi escrita corretamente. Erros de grafia ou
preenchimento nos campos e ambientes são identificados aqui.
5.
Por fim, execute
`devtools::check()`
e
`devtools::build()`
. Observe
se ocorrem notificações de
`ERROR`
,
`WARNING`
ou
`NOTE`
. Faça
correções para removê-las.
...
...
This diff is collapsed.
Click to expand it.
DESCRIPTION
+
12
−
1
View file @
bba2d79d
...
...
@@ -32,4 +32,15 @@ Encoding: UTF-8
Depends:
R (>= 3.2.3)
Suggests:
lattice
lattice,
latticeExtra,
reshape,
ggplot2,
car,
knitr,
rmarkdown,
shiny,
reshape2,
MASS
VignetteBuilder: knitr
RoxygenNote: 5.0.1
This diff is collapsed.
Click to expand it.
README.md
+
95
−
2
View file @
bba2d79d
% labestData
% PET Estatística UFPR -
<pet.estatistica.ufpr@gmail.com>
# labestData #
**PET Estatística UFPR**
-
<pet.estatistica.ufpr@gmail.com>
[

](https://travis-ci.org/pet-estatistica/labestData)
Build status for the stable version (
`master`
branch)
[

](https://travis-ci.org/pet-estatistica/labestData)
Build status for the development version (
`devel`
branch)
> “Without data, you're just another person with an opinion.”
>
...
...
@@ -28,6 +35,92 @@ O projeto tem dois objetivos principais:
conjuntos de dados na forma de um pacote R de tal forma que possam
ser usados para o ensino de Estatística.
Nesta primeira fase do projeto foram definidas algumas obras nacionais
para transcrição e documentação de suas tabelas de dados ao pacote. As
obras escolhidas estão descritas abaixo e compreendem as disciplinas de
Planejamento de Experimentos, Análise de Regressão Linear e Análise
Estatística Multivariada.
<!-- Inserir links das milestones que representam os livros -->
1.
Banzatto, D. A., Kronka, S. D. (2013).
**Experimentação Agrícola**
(4th ed.). Jaboticabal, SP: Funep.
[
_Milestone_ Banzatto
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/1
)
<!-- [*Walmes Zeviani*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/walmes) -->
2.
Mingoti, S.A. (2005).
**
Análise de dados através de métodos de
estatística multivariada - uma abordagem aplicada
**
. Belo
Horizonte, MG: Editora UFMG.
[
_Milestone_ Mingoti
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/2
)
<!-- [*Paula Alessandra*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pazd11) e -->
<!-- [*Ângela Legey*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/alcl12) -->
3.
Ramalho, M. A. P., Ferreira, D. F., Oliveira,
A. C. (2005).
**
Experimentação em Genética e Melhoramento de
Plantas
**
(2th ed.). Lavras, MG: Editora UFLA.
[
_Milestone_ Ramalho
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/3
)
<!-- [*Jhenifer Veloso*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/jcv12) -->
4.
Barros, W. S., Dias, L. A. S. (2009).
**
Biometria
Experimental
**
. Viçosa, MG: Editora UFV.
[
_Milestone_ Barros
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/4
)
<!-- [*Altamiro Basiewics*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/aab15) -->
6.
Zimmermann, F.J. (2004),
**Estatística aplicada à pesquisa agrícola**
(1st ed.). Santo Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão.
[
_Milestone_ Zimmermann
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/6
)
<!-- [*Bruna Wundervald*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/bdw13) -->
7.
Pimentel-Gomes, F. (2009).
**Curso de Estatística Experimental**
(15th ed.). Piracicaba, SP: FEALQ.
[
_Milestone_ Pimentel-Gomes
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/7
)
<!-- [*Bruno Geronymo*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/bg15) -->
8.
Ferreira, D. F. (2011).
**Estatística Multivariada**
(2nd
ed.). Lavras, MG: Editora UFLA.
[
_Milestone_ Ferreira
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/8
)
<!-- [*Eduardo Junior*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/eerj12) -->
9.
Manly, B. J. F. (2005).
**
Métodos Estatísticos Multivariados- uma
introdução
**
. Porto Alegre, RS: Bookman
[
_Milestone_ Manly
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/9
)
<!-- [*Gabriel Klostermann*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/gsk12) -->
10.
Storck, L., Garcia, B. C., Lopes, S. J., Estefanel,
V. (2011).
**Experimentação Vegetal**
(3th ed.). Santa Maria, RS:
Editora UFSM.
[
_Milestone_ Storck
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/10
)
<!-- [*Mônica Ludmilla*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/mlho15) -->
11.
Charnet, R., de Luna Freire, C.A., Charnet, E.M.R., Bonvino,
H. (2008).
**Análise de modelos de regressão linear com aplicações**
(2nd ed.). Campinas, SP: Editora Unicamp
[
_Milestone_ Charnet
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/11
)
<!-- [*Daniel Ikenaga*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/di12) -->
12.
Demétrio, C. G. B., & Zocchi, S. S. (2011).
**
Modelos de
Regressão
**
. Piracicaba: ESALQ.
[
_Milestone_ Demetrio
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/12
)
<!-- [*Alcides Neto*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/acn13) -->
13.
Ramos, E. M. L. S., & Almeida, S. S, & Araújo,
A. R. (2013).
**Controle Estatístico da Qualidade**
(1th ed.). Porto
Alegre, RS: Bookman.
[
_Milestone_ Ramos
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/13
)
<!-- [*Ângela Legey*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/alcl12) -->
14.
Costa, A. F. B., Epprecht, E. K., Carpinetti, L. (2010).
**
Controle
Estatístico de Qualidade
**
(2nd ed.). São Paulo - SP: Editora
Atlas.
[
_Milestone_ Epprecht
](
https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pet-estatistica/labestData/milestones/14
)
<!-- [*Paula Alessandra*](https://gitlab.c3sl.ufpr.br/pazd11) e -->
Ao término desta primeira fase pretende-se ter todos os conjuntos de
dados relevantes destas obras disponíveis para usuários do pacote. Ainda
*vignettes*
(vinhetas), exemplificando a análise de dados (em códigos R)
referentes a cada disciplina compreendida, serão elaboradas para
servirem de inspiração ou roteiro para análise dos demais dados do
pacote.
## Quem são os desenvolvedores do *labestData*?
Os colaboradores do
*labestData*
são os bolsistas do PET, voluntários e
...
...
This diff is collapsed.
Click to expand it.
Preview
0%
Loading
Try again
or
attach a new file
.
Cancel
You are about to add
0
people
to the discussion. Proceed with caution.
Finish editing this message first!
Save comment
Cancel
Please
register
or
sign in
to comment