@@ -22,49 +22,86 @@ Após o download, execute o arquivo e você terá essa tela:
Como de costume, clice em "Next". Para dar continuidade a instalação aceite a licença do Git.
Como de costume, clice em "Next". Para dar continuidade a instalação
aceite a licença do Git.
O diretório apresentado na figura a baixo vem como default, porém é possível alterar a instalação para um diretório de sua preferência. Depois de selecionado o caminho da instalação, clique em "Next" para prosseguir.
O diretório apresentado na figura abaixo vem como default, porém é
possível alterar a instalação para um diretório de sua preferência.
Depois de selecionado o caminho da instalação, clique em "Next" para
prosseguir.

Na tela de componentes podemos definir atalhos, integração ao menu de contexto do Windows Explorer, associação de arquivos e uso de font TrueType. O Git Bash é o prompt de comandos próprio, que além dos comandos Git também fornece alguns comandos Unix que podem ser bem úteis. E o Git GUI que é uma interface para trabalhar com Git. É recomendável a seleção de ambos os itens. Depois de selecionado os componentes de sua preferência, dê continuidade.
Na tela de componentes podemos definir atalhos, integração ao menu de
contexto do Windows Explorer, associação de arquivos e uso de font
TrueType.
O Git Bash é o prompt de comandos próprio, que além dos comandos Git
também fornece alguns comandos Unix que podem ser bem úteis. Já o Git
GUI é uma interface gráfica para trabalhar com Git. É recomendável a
seleção de ambos os itens.
Depois de selecionado os componentes de sua
preferência, clique em “Next” para dar continuidade.

Aqui, o instalador nos oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta no menu iniciar, recomenda-se deixar o padrão para fácil localização posteriormente.
Aqui, o instalador nos oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta
no menu iniciar, recomenda-se deixar o padrão para fácil localização
posteriormente.

Na tela de configuração "PATH environment", podemos escolher as formas de integração do Git em nosso sistema.
A primeira opção nos permite usar o Git apenas pelo "Git Bash" (é o prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os comandos no "Git Bash"" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.
Essa última opção não é recomendada, portanto a primeira opção é a desejável.
Na tela de configuração "PATH environment", podemos escolher as formas
de integração do Git com o sistema.
A primeira opção nos permite usar o Git apenas pelo "Git Bash" (é o
prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os
comandos no "Git Bash"" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a
terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do
Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.
Essa última opção não é recomendada, portanto a primeira opção é a
desejável.

Abaixo, a configuração de quebra de linha. Windows e sistemas Unix (Linux, Mac) possuem formatos diferentes de quebra de linha em arquivos de texto. Se você escreve um código com quebras de linha no formato Windows, outra pessoa pode ter problemas ao abrir o mesmo arquivo em um Linux, e vice-versa. Esta opção, portanto, permite normalizar isso.
A primeira opção converte automaticamente os arquivos para padrão Windows quando receber algum arquivo e converterá para padrão Unix quando “comitar” (enviar alterações) no repositório. A segunda opção, não faz nenhuma conversão ao receber arquivos, mas convertem para padrão Unix ao “comitar”. Já a terceira opção, o Git não fará nenhuma conversão.
Recomenda-se a seleção da opção "Checkout Windows-style, commit Unix-Style line endings".
Abaixo, a configuração de quebra de linha. Windows e sistemas Unix
(Linux, Mac) possuem formatos diferentes de quebra de linha em arquivos
de texto. Se você escreve um código com quebras de linha no formato
Windows, outra pessoa pode ter problemas ao abrir o mesmo arquivo em
um Linux, e vice-versa. Esta opção, portanto, permite normalizar isso.
A primeira opção converte automaticamente os arquivos para padrão Windows
quando receber algum arquivo e converterá para padrão Unix quando
“comitar” (enviar alterações) ao repositório. A segunda opção,
não faz nenhuma conversão ao receber arquivos, mas convertem
para padrão Unix ao “comitar”.
Já a terceira opção, o Git não fará nenhuma conversão.
Recomenda-se a seleção da opção "Checkout Windows-style,
commit Unix-Style line endings".

Aqui, a configuração do emulador de terminal para usar com o Git Bash.
A primeira opção utiliza o terminal MSys2 (Shell), que permite utilizar comandos Unix no Windows. E a segunda opção, utiliza o terminal padrão do Windows. A melhor opção é a primeira. Feito isso, dê continuidade a instalação.
A primeira opção utiliza o terminal MSys2 (Shell), que permite utilizar
comandos Unix no Windows. Já a segunda opção, utiliza o terminal
padrão do Windows. Recomendamos a primeira opção.
Feito isso, dê continuidade a instalação.

E por último, configurando ajustes de performance. Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.
E por último, configurando ajustes de performance.
Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.

...
...
@@ -120,33 +157,48 @@ Usuários de outra versão do Linux dever visitar [Download for Linux](https://g
#### MacOS
Exitem duas maneiras de instalar o Git no Mac, uma pelo instalador e outra através do MacPorts.
Exitem duas maneiras de instalar o Git no Mac, uma pelo instalador e
outra através do MacPorts.
**Utiizando o Instalador**
O usuário deverá acessar [Download for Mac](http://git-scm.com/downloads), clicar em "Download" e baixar o arquivo ".dmg".
O usuário deverá acessar [Download for Mac](http://git-scm.com/downloads),
clicar em "Download" e baixar o arquivo ".dmg".
Após o download, é necessário clicar duas vezes para ter acesso ao pacote de instalação. Dentro do arquivo ".dmg", execute o arquivo ".pkg" para iniciar a instalação.
Siga os passos até concluir a instalação. É recomendável utilizar a instalação padrão.
Após o download, é necessário clicar duas vezes para ter acesso ao pacote
de instalação. Dentro do arquivo ".dmg", execute o arquivo ".pkg" para
iniciar a instalação.
Siga os passos até concluir a instalação. É recomendável utilizar a
instalação padrão.
Para testar a instalação, abra o terminal e digite o comando “git”. A saída deverá ser similar à imagem:
Para testar a instalação, abra o terminal e digite o comando “git”.
A saída deverá ser similar à imagem:

**Utiizando o MacPorts**
A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via [MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte comando:
A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via
[MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte comando:
```{r, engine="sh", eval=FALSE}
sudo port install git-core
```
## Configurando Perfil
As configurações vão determinar algumas opções globais do Git e é necessário fazê-las apenas uma vez.
As configurações vão determinar algumas opções globais do Git, sendo
necessário fazê-las apenas uma vez.
Os comandos abaixo vão configurar o nome de usuário e endereço de e-mail. Esta informação é importante pois anexa os commits que você realiza, ou seja, as configurações ficarão associadas ao trabalho em desenvolvimento, permitindo que os colaboradores/gestores do projeto identifiquem suas contribuições.
Os comandos abaixo vão configurar o nome de usuário e endereço de e-mail.
Esta informação é importante pois é anexada aos commits que você realiza,
ou seja, as configurações ficarão associadas ao trabalho em desenvolvimento,
permitindo que os colaboradores/gestores do projeto identifiquem suas
contribuições.
Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e e-mail se mantém, uma vez que se trabalha com duas máquinas, é possível a identificação no nome de usuário.
Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e
e-mail se mantém. Uma vez que se trabalha com duas ou mais máquinas,
a maneira de identificar que é a mesma pessoa que está desenvolvendo o
@@ -15,49 +15,86 @@ Após o download, execute o arquivo e você terá essa tela:
Como de costume, clice em "Next". Para dar continuidade a instalação aceite a licença do Git.
Como de costume, clice em "Next". Para dar continuidade a instalação
aceite a licença do Git.
O diretório apresentado na figura a baixo vem como default, porém é possível alterar a instalação para um diretório de sua preferência. Depois de selecionado o caminho da instalação, clique em "Next" para prosseguir.
O diretório apresentado na figura abaixo vem como default, porém é
possível alterar a instalação para um diretório de sua preferência.
Depois de selecionado o caminho da instalação, clique em "Next" para
prosseguir.

Na tela de componentes podemos definir atalhos, integração ao menu de contexto do Windows Explorer, associação de arquivos e uso de font TrueType. O Git Bash é o prompt de comandos próprio, que além dos comandos Git também fornece alguns comandos Unix que podem ser bem úteis. E o Git GUI que é uma interface para trabalhar com Git. É recomendável a seleção de ambos os itens. Depois de selecionado os componentes de sua preferência, dê continuidade.
Na tela de componentes podemos definir atalhos, integração ao menu de
contexto do Windows Explorer, associação de arquivos e uso de font
TrueType.
O Git Bash é o prompt de comandos próprio, que além dos comandos Git
também fornece alguns comandos Unix que podem ser bem úteis. Já o Git
GUI é uma interface gráfica para trabalhar com Git. É recomendável a
seleção de ambos os itens.
Depois de selecionado os componentes de sua
preferência, clique em “Next” para dar continuidade.

Aqui, o instalador nos oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta no menu iniciar, recomenda-se deixar o padrão para fácil localização posteriormente.
Aqui, o instalador nos oferece a oportunidade de mudar o nome da pasta
no menu iniciar, recomenda-se deixar o padrão para fácil localização
posteriormente.

Na tela de configuração "PATH environment", podemos escolher as formas de integração do Git em nosso sistema.
A primeira opção nos permite usar o Git apenas pelo "Git Bash" (é o prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os comandos no "Git Bash"" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.
Essa última opção não é recomendada, portanto a primeira opção é a desejável.
Na tela de configuração "PATH environment", podemos escolher as formas
de integração do Git com o sistema.
A primeira opção nos permite usar o Git apenas pelo "Git Bash" (é o
prompt de comando do Git), a segunda opção nos possibilita executar os
comandos no "Git Bash"" e no prompt de comando do Windows (cmd.exe), e a
terceira opção é a junção das duas de cima, porém alguns comandos do
Windows serão substituídos por comandos Unix com mesmo nome.
Essa última opção não é recomendada, portanto a primeira opção é a
desejável.

Abaixo, a configuração de quebra de linha. Windows e sistemas Unix (Linux, Mac) possuem formatos diferentes de quebra de linha em arquivos de texto. Se você escreve um código com quebras de linha no formato Windows, outra pessoa pode ter problemas ao abrir o mesmo arquivo em um Linux, e vice-versa. Esta opção, portanto, permite normalizar isso.
A primeira opção converte automaticamente os arquivos para padrão Windows quando receber algum arquivo e converterá para padrão Unix quando “comitar” (enviar alterações) no repositório. A segunda opção, não faz nenhuma conversão ao receber arquivos, mas convertem para padrão Unix ao “comitar”. Já a terceira opção, o Git não fará nenhuma conversão.
Recomenda-se a seleção da opção "Checkout Windows-style, commit Unix-Style line endings".
Abaixo, a configuração de quebra de linha. Windows e sistemas Unix
(Linux, Mac) possuem formatos diferentes de quebra de linha em arquivos
de texto. Se você escreve um código com quebras de linha no formato
Windows, outra pessoa pode ter problemas ao abrir o mesmo arquivo em
um Linux, e vice-versa. Esta opção, portanto, permite normalizar isso.
A primeira opção converte automaticamente os arquivos para padrão Windows
quando receber algum arquivo e converterá para padrão Unix quando
“comitar” (enviar alterações) ao repositório. A segunda opção,
não faz nenhuma conversão ao receber arquivos, mas convertem
para padrão Unix ao “comitar”.
Já a terceira opção, o Git não fará nenhuma conversão.
Recomenda-se a seleção da opção "Checkout Windows-style,
commit Unix-Style line endings".

Aqui, a configuração do emulador de terminal para usar com o Git Bash.
A primeira opção utiliza o terminal MSys2 (Shell), que permite utilizar comandos Unix no Windows. E a segunda opção, utiliza o terminal padrão do Windows. A melhor opção é a primeira. Feito isso, dê continuidade a instalação.
A primeira opção utiliza o terminal MSys2 (Shell), que permite utilizar
comandos Unix no Windows. Já a segunda opção, utiliza o terminal
padrão do Windows. Recomendamos a primeira opção.
Feito isso, dê continuidade a instalação.

E por último, configurando ajustes de performance. Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.
E por último, configurando ajustes de performance.
Essa opção é para habilitar o sistema de cache de arquivo.

...
...
@@ -118,22 +155,29 @@ Usuários de outra versão do Linux dever visitar [Download for Linux](https://g
#### MacOS
Exitem duas maneiras de instalar o Git no Mac, uma pelo instalador e outra através do MacPorts.
Exitem duas maneiras de instalar o Git no Mac, uma pelo instalador e
outra através do MacPorts.
**Utiizando o Instalador**
O usuário deverá acessar [Download for Mac](http://git-scm.com/downloads), clicar em "Download" e baixar o arquivo ".dmg".
O usuário deverá acessar [Download for Mac](http://git-scm.com/downloads),
clicar em "Download" e baixar o arquivo ".dmg".
Após o download, é necessário clicar duas vezes para ter acesso ao pacote de instalação. Dentro do arquivo ".dmg", execute o arquivo ".pkg" para iniciar a instalação.
Siga os passos até concluir a instalação. É recomendável utilizar a instalação padrão.
Após o download, é necessário clicar duas vezes para ter acesso ao pacote
de instalação. Dentro do arquivo ".dmg", execute o arquivo ".pkg" para
iniciar a instalação.
Siga os passos até concluir a instalação. É recomendável utilizar a
instalação padrão.
Para testar a instalação, abra o terminal e digite o comando “git”. A saída deverá ser similar à imagem:
Para testar a instalação, abra o terminal e digite o comando “git”.
A saída deverá ser similar à imagem:

**Utiizando o MacPorts**
A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via [MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte comando:
A maneira mais fácil de instalar Git no Mac é via
[MacPorts](http://www.macports.org), para isso basta executar o seguinte comando:
```sh
sudo port install git-core
...
...
@@ -141,11 +185,19 @@ sudo port install git-core
## Configurando Perfil
As configurações vão determinar algumas opções globais do Git e é necessário fazê-las apenas uma vez.
As configurações vão determinar algumas opções globais do Git, sendo
necessário fazê-las apenas uma vez.
Os comandos abaixo vão configurar o nome de usuário e endereço de e-mail. Esta informação é importante pois anexa os commits que você realiza, ou seja, as configurações ficarão associadas ao trabalho em desenvolvimento, permitindo que os colaboradores/gestores do projeto identifiquem suas contribuições.
Os comandos abaixo vão configurar o nome de usuário e endereço de e-mail.
Esta informação é importante pois é anexada aos commits que você realiza,
ou seja, as configurações ficarão associadas ao trabalho em desenvolvimento,
permitindo que os colaboradores/gestores do projeto identifiquem suas
contribuições.
Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e e-mail se mantém, uma vez que se trabalha com duas máquinas, é possível a identificação no nome de usuário.
Caso o projeto seja individual, a importância de configurar usuário e
e-mail se mantém. Uma vez que se trabalha com duas ou mais máquinas,
a maneira de identificar que é a mesma pessoa que está desenvolvendo o